"La uve manche" retrata uma odisseia de 4 ou mais (ou menos) pessoas que partem de terras lusitanas em busca da sabedoria oriunda das vendages no chamado miolo do croissant. Entre seriedades e esquizofrenias, "La uve manche" pretende não ser interpretada nos moldes normais de um registo de uma viagem e concentra-se (mais do que na exposição das características do lugar) na representação de sensações vividas ao longo desta longa epopeia. A regra de planos limitados a 5 segundos procura fazer a ponte entre a fotografia e a videografia. O objectivo ao limitar o tempo in situ era que a edição posterior fosse o mais cirúrgica possível, inexistente em grande parte.
Merci pour l'ambience!
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Criatividade