Jovem condenado à morte tem destino incerto

  • há 9 anos
Chama-se Ali Mohammed al-Nimr, é um jovem saudita de 21 anos, condenado à morte por decapitação e a ser crucificado em público, depois de morto.

A execução estava marcada para esta quinta-feira, mas tudo indica que não aconteceu. A pressão internacional para que o jovem seja libertado aumenta.

A ONG Reprieve, com sede em Londres, é uma das organizações a fazer campanha: “Este caso tem motivações políticas. Podemos ver que o castigo é pesado. Não só a morte, mas a crucificação, que é reservada apenas a certos casos em que as autoridades querem fazer de alguém um exemplo”, diz Maya Foa, diretora da equipa desta ONG que luta contra a pena de morte.

O único crime de Ali foi ter participado em manifestações contra a monarquia absolutista saudita, em fevereiro de 2012. O tio, Nimr Baqir al-Nimr, que foi também condenado à morte, é um conhecido opositor.

O caso é ainda mais grave, tendo em conta a nomeação do embaixador saudita para a presidência do Conselho das Nações Unidas para os

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