Idomeni: O fim do sonho europeu para milhares de migrantes
Pouco antes da meia-noite em Idomeni. Os refugiados esperam pela luz verde, são os próximos na fila para passarem a fronteira para a Macedónia. A porta está apenas a alguns metros, mas eles não sabem quando ou se os guardas vão abri-la.
“Quero ir para a Alemanha, o meu marido estã lá...”, diz uma mulher – Ele está na Alemanha? – “Sim”. – A senhora está grávida? – “Sim. Grávida de nove meses”.
Muitos sabem bem que vão ainda passar muitas noites em Idomeni. É por isso que se batem para conseguirem alguma comida e roupas.
A voluntária, Marilena Zarfdjian, não consegue conter as lágrimas quando fala do drama dos refugiados:
“Nem consigo falar… são humanos. Nós vivemos no nosso conforto, nas nossas casas. Claro que temos os nossos problemas e temos uma crise económica, mas eles não têm como sobreviver”.
Mesmo durante a noite, voluntários vindos de Salónica distribuem comida aos refugiados. Diariamente alugam uma camioneta e vêm trazer o que as pessoas lhes dão.
“Enquanto seres hu
“Quero ir para a Alemanha, o meu marido estã lá...”, diz uma mulher – Ele está na Alemanha? – “Sim”. – A senhora está grávida? – “Sim. Grávida de nove meses”.
Muitos sabem bem que vão ainda passar muitas noites em Idomeni. É por isso que se batem para conseguirem alguma comida e roupas.
A voluntária, Marilena Zarfdjian, não consegue conter as lágrimas quando fala do drama dos refugiados:
“Nem consigo falar… são humanos. Nós vivemos no nosso conforto, nas nossas casas. Claro que temos os nossos problemas e temos uma crise económica, mas eles não têm como sobreviver”.
Mesmo durante a noite, voluntários vindos de Salónica distribuem comida aos refugiados. Diariamente alugam uma camioneta e vêm trazer o que as pessoas lhes dão.
“Enquanto seres hu
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