Massafumi Yoshinaga, o desertor do grupo terrorista de Dilma Rousseff confessando os crimes dos guerrilheiros.
Em 1968 o terrorista Massafumi Yoshinaga entrega-se à justiça e faz declarações sobre crimes que cometeu junto com o grupo terrorista de Lamarca.
Fala sobre o movimento terrorista em 68 e as "lideranças" que envolvem os jovens e depois os abandonam à própria sorte.
Vídeo INÉDITO!!!! Após o ocorrido, diz o ex-guerrilheiro Celso Lungaretti, que militou com ele, que Massafumi entregou-se à polícia porque ficou sem meios de subsistência; que ele trabalhou na lavoura, depois andou perambulando na Capital como vagabundo, chegou a dormir em barracas de feirantes no Mercado Municipal e que, para piorar, a imprensa o apontava, erroneamente, como o famoso 'japonês da metralha' dos assaltos a banco da VPR, sendo então procuradíssimo.
Finalmente, em desespero de causa, mandou recado a Marcos Vinícius, seu velho guru, perguntando o que deveria fazer. Marcos, de dentro da prisão, aconselhou-o a entregar-se à repressão, com a garantia de que não seria torturado nem teria de delatar ninguém. Massafumi aceitou o conselho, o trato foi cumprido de parte a parte, mas ele não aguentou a rejeição da comunidade guerrilheira.
Seis anos depois, cometeu suicídio.
Em 1968 o terrorista Massafumi Yoshinaga entrega-se à justiça e faz declarações sobre crimes que cometeu junto com o grupo terrorista de Lamarca.
Fala sobre o movimento terrorista em 68 e as "lideranças" que envolvem os jovens e depois os abandonam à própria sorte.
Vídeo INÉDITO!!!! Após o ocorrido, diz o ex-guerrilheiro Celso Lungaretti, que militou com ele, que Massafumi entregou-se à polícia porque ficou sem meios de subsistência; que ele trabalhou na lavoura, depois andou perambulando na Capital como vagabundo, chegou a dormir em barracas de feirantes no Mercado Municipal e que, para piorar, a imprensa o apontava, erroneamente, como o famoso 'japonês da metralha' dos assaltos a banco da VPR, sendo então procuradíssimo.
Finalmente, em desespero de causa, mandou recado a Marcos Vinícius, seu velho guru, perguntando o que deveria fazer. Marcos, de dentro da prisão, aconselhou-o a entregar-se à repressão, com a garantia de que não seria torturado nem teria de delatar ninguém. Massafumi aceitou o conselho, o trato foi cumprido de parte a parte, mas ele não aguentou a rejeição da comunidade guerrilheira.
Seis anos depois, cometeu suicídio.
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