Um grupo de arqueólogos israelitas descobriu um cemitério filisteu em Ascalão. Os vestígios datam do século 8 a 11 antes de Cristo. Mencionado na Bíblia, o povo filisteu vivia na costa sudoeste de Canaã, num território que se estende hoje de Gaza ao sul de Israel.
“Nunca tínhamos encontrado filisteus numa cidade filisteia. Pensávamos que havia filisteus nesta área, mas, nunca os tínhamos descoberto. Queremos saber de onde vem. Por isso, vamos comparar estes vestígios com outros elementos existentes. Agora sabemos que a Filisteia se situava aqui e conhecemos a forma como os filisteus tratavam os seus mortos, o que vai permitir-nos compreender outros elementos”, disse o arqueólogo Adam Aja.
Na Bíblia, os filisteus são descritos como inimigos de Israel. Eram oriundos de terras do ocidente, comiam carne de porco e não realizavam a circuncisão. A região onde viviam foi mais tarde apelidada de Palestina pelo império romano.
“Começámos a observar um padrão em relação aos ritos funerários e aprendemos coisas que não sabíamos sobre os filisteus. Encontrámos acessórios nos corpos, brincos e colares, anéis e pulseiras. Na maioria das vezes, são acessórios simples, frascos de perfume colocados ao pé do rosto ou jarras com óleos, vinho e comida, ao lado das pernas”, contou o arqueólogo.
Os objetos encontrados no cemitério estão expostos no museu arqueológico Rockefeller em Jerusalém.
“Nunca tínhamos encontrado filisteus numa cidade filisteia. Pensávamos que havia filisteus nesta área, mas, nunca os tínhamos descoberto. Queremos saber de onde vem. Por isso, vamos comparar estes vestígios com outros elementos existentes. Agora sabemos que a Filisteia se situava aqui e conhecemos a forma como os filisteus tratavam os seus mortos, o que vai permitir-nos compreender outros elementos”, disse o arqueólogo Adam Aja.
Na Bíblia, os filisteus são descritos como inimigos de Israel. Eram oriundos de terras do ocidente, comiam carne de porco e não realizavam a circuncisão. A região onde viviam foi mais tarde apelidada de Palestina pelo império romano.
“Começámos a observar um padrão em relação aos ritos funerários e aprendemos coisas que não sabíamos sobre os filisteus. Encontrámos acessórios nos corpos, brincos e colares, anéis e pulseiras. Na maioria das vezes, são acessórios simples, frascos de perfume colocados ao pé do rosto ou jarras com óleos, vinho e comida, ao lado das pernas”, contou o arqueólogo.
Os objetos encontrados no cemitério estão expostos no museu arqueológico Rockefeller em Jerusalém.
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