• há 8 anos
Os EUA assinalam, este domingo, o décimo quinto aniversário do mais mortífero atentado terrorista no país.

As cerimónias iniciaram-se no sábado, em Nova Iorque, com uma missa de homenagem aos 343 bombeiros mortos no combate às chamas, após a colisão de dois aviões contra as torres gémeas.

Os dois candidatos às presidenciais, Hillary Clinton e Donald Trump participam hoje nas tradicionais homenagens às mais de 3 mil vítimas dos ataques, quando a luta contra o terrorismo está longe de sair da agenda política norte-americana.

“A ameaça terrorista evoluiu, como vimos de forma trágica de Boston a Chattanooga, de San Bernardino a Orlando. É por isso que vamos manter-nos inflexíveis face ao terrorismo do grupo Estado Islâmico e da Al-Qaida no Afeganistão, Iraque, Síria e mais além. Vamos destruí-los e continar a fazer tudo ao nosso alcance para proteger a nossa pátria”, afirmou ontem Obama, numa mensagem ao país.

O presidente norte-americano desloca-se este ano ao Pentágono, em Arlington, na Virgínia, onde 184 pessoas tinham morrido durante a vaga de atentados em 2001.

Quinze anos depois, a jornada do 11 de Setembro está longe de ser apenas uma recordação. Cerca de 75 mil pessoas sofrem ainda de problemas psicológicos ou físicos relacionados com os atentados.

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