A imprensa portuguesa foi unânime a saudar o anúncio do quase consenso no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a escolha de António Guterres para suceder a Ban-Ki-Moon como secretário-geral da ONU
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E as reações políticas também não se fizeram esperar logo apó o anúncio por parte do embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, após a última votação, na quarta-feira:
“Bom, senhoras e senhores, estamos a testemunhar um momento histórico. Não sei se isto aconteceu alguma vez na história das Nações Unidas”, afirmou Churkin, rodeado dos representantes dos 15 países membros permanentes do conselho.
O facto de as principais potências, incluindo a Rússia e os Estados Unidos, se terem aliado no apoio ao ex-primeiro-ministro português revela a confiança que é depositada nele, num momento em que alguns queriam escrever a História pela escolha da primeira mulher para o cargo.
Guterres é um homem com bastante experiência no funcionamento da máquina das Nações Unidas. Após ter deixado a chefia do governo português em 2001, ocupou durante dez anos, o posto de Alto Comissário para os Refugiados onde deixou uma marca bastante positiva.
No Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), António Guterres incarnou a mudança com uma reforma crucial que reduziu drasticamente o número de funcionário nos gabinetes em Genebra e aumentou consideravelmente o número de meios humanos no terreno para acudirem às inúmeras crises humanitárias com que o planeta se debateu na última década.
Enquanto Alto Comissário, Guterres viria por duas vezes à antena da Euronews. Numa das entrevistas, em resposta à pergunta sobre os conselhos que daria ao seu sucessor no ACNUR, afirmou:
“É absolutamente essencial não só responder às grandes urgências que, infelizmente, se multiplicam no mundo – onde as relações de poder são pouco claras, e a imprevisibilidade e a impunidade fazem parte do jogo -,mas também lembrarmo-nos de todos aqueles de quem ninguém fala”.
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E as reações políticas também não se fizeram esperar logo apó o anúncio por parte do embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, após a última votação, na quarta-feira:
“Bom, senhoras e senhores, estamos a testemunhar um momento histórico. Não sei se isto aconteceu alguma vez na história das Nações Unidas”, afirmou Churkin, rodeado dos representantes dos 15 países membros permanentes do conselho.
O facto de as principais potências, incluindo a Rússia e os Estados Unidos, se terem aliado no apoio ao ex-primeiro-ministro português revela a confiança que é depositada nele, num momento em que alguns queriam escrever a História pela escolha da primeira mulher para o cargo.
Guterres é um homem com bastante experiência no funcionamento da máquina das Nações Unidas. Após ter deixado a chefia do governo português em 2001, ocupou durante dez anos, o posto de Alto Comissário para os Refugiados onde deixou uma marca bastante positiva.
No Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), António Guterres incarnou a mudança com uma reforma crucial que reduziu drasticamente o número de funcionário nos gabinetes em Genebra e aumentou consideravelmente o número de meios humanos no terreno para acudirem às inúmeras crises humanitárias com que o planeta se debateu na última década.
Enquanto Alto Comissário, Guterres viria por duas vezes à antena da Euronews. Numa das entrevistas, em resposta à pergunta sobre os conselhos que daria ao seu sucessor no ACNUR, afirmou:
“É absolutamente essencial não só responder às grandes urgências que, infelizmente, se multiplicam no mundo – onde as relações de poder são pouco claras, e a imprevisibilidade e a impunidade fazem parte do jogo -,mas também lembrarmo-nos de todos aqueles de quem ninguém fala”.
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