Itália: Proteção Civil evoca vários milhares de refugiados após novo terramoto
- há 8 anos
O novo terramoto registado esta manhã no centro de Itália, não provocou vítimas mortais.
A informação foi confirmada pelo responsável da proteção civil italiana, Fabrizio Curcio, que salienta que apenas algumas dezenas de pessoas ficaram ligeiramente feridas.
O abalo de 6.5 na escala de Richter, um dos mais violentos dos últimos 30 anos no país, agravou, no entanto, a destruição nas zonas abaladas já por outros dois terramotos desde Agosto.
Segundo Curcio, os desalojados contar-se-ão pelos milhares.
“As pessoas estão neste momento fora das casas, muitas estão a ser transferidas para as zonas costeiras ou para outras localidades onde vão ser realojadas. Há também pessoas alojadas em tendas ou em edifícios localizados em zonas que consideramos serem seguras. Estamos também a avaliar a viabilidade das estruturas sanitárias e da água potável, todas as atividades e ações que permitam ter um retrato do estado das infraestruturas, e estamos a dar assistência à população de uma forma geral”.
Sobre o número de refugiados, Curcio afirma:
“Alguns milhares de pessoas, talvez um pouco mais, que foram já transferidas para a costa, outras foram realojadas em outras zonas, o número é grande e só teremos os números finais quando as pessoas terminarem de registar-se”.
A informação foi confirmada pelo responsável da proteção civil italiana, Fabrizio Curcio, que salienta que apenas algumas dezenas de pessoas ficaram ligeiramente feridas.
O abalo de 6.5 na escala de Richter, um dos mais violentos dos últimos 30 anos no país, agravou, no entanto, a destruição nas zonas abaladas já por outros dois terramotos desde Agosto.
Segundo Curcio, os desalojados contar-se-ão pelos milhares.
“As pessoas estão neste momento fora das casas, muitas estão a ser transferidas para as zonas costeiras ou para outras localidades onde vão ser realojadas. Há também pessoas alojadas em tendas ou em edifícios localizados em zonas que consideramos serem seguras. Estamos também a avaliar a viabilidade das estruturas sanitárias e da água potável, todas as atividades e ações que permitam ter um retrato do estado das infraestruturas, e estamos a dar assistência à população de uma forma geral”.
Sobre o número de refugiados, Curcio afirma:
“Alguns milhares de pessoas, talvez um pouco mais, que foram já transferidas para a costa, outras foram realojadas em outras zonas, o número é grande e só teremos os números finais quando as pessoas terminarem de registar-se”.