Clima: Cimeira define regras de funcionamento do acordo de París
- há 8 anos
Um roteiro para colocar em marcha o ambicioso acordo climático de Paris destinado a combater o aquecimento global.
Na cimeira do clima em Marraquexe, Marrocos, quase 200 nações concordaram em definir as regras que vão ser o motor do acordo assinado no ano passado e que deverá estar em funcionamento em 2020.
As regras deverão estar concluídas em 2018, dois anos antes do acordo de Paris estar em vigor.
O texto final da conferência também sublinhou a necessidade de financiar os países em desenvolvimento com 100 mil milhões de dólares por ano até ao final do decénio.
No entanto, há que veja o tudo com algum ceticismo, especialmente as organizações não governamentais.
“Estou um pouco inquieto sobre a falta de financiamento para a adaptação dos países pobres. Foi uma cimeira que teve lugar em África e de uma forma geral foi reconhecido que há que dar mais fundos para a adaptação mas não eles não foram verdadeiramente concretos. Depois temos que ver um maior esforço nos próximos anos na conclusão das regras que vão reger e colocar em marcha o acordo de Paris”, diz Lutz Weischer da Germanwatch.
O enviado especial da Euronews, Grégoiry Lory explica que “todos os participantes na cimeira do clima veem a proclamação de Marraquexe como um sinal positivo. Mostra também que a eleição de Donald Trump não afetou as ambições da comunidade internacional, mesmo se o texto final apenas repete as promessas já feitas para combater as alterações climáticas”.
Na cimeira do clima em Marraquexe, Marrocos, quase 200 nações concordaram em definir as regras que vão ser o motor do acordo assinado no ano passado e que deverá estar em funcionamento em 2020.
As regras deverão estar concluídas em 2018, dois anos antes do acordo de Paris estar em vigor.
O texto final da conferência também sublinhou a necessidade de financiar os países em desenvolvimento com 100 mil milhões de dólares por ano até ao final do decénio.
No entanto, há que veja o tudo com algum ceticismo, especialmente as organizações não governamentais.
“Estou um pouco inquieto sobre a falta de financiamento para a adaptação dos países pobres. Foi uma cimeira que teve lugar em África e de uma forma geral foi reconhecido que há que dar mais fundos para a adaptação mas não eles não foram verdadeiramente concretos. Depois temos que ver um maior esforço nos próximos anos na conclusão das regras que vão reger e colocar em marcha o acordo de Paris”, diz Lutz Weischer da Germanwatch.
O enviado especial da Euronews, Grégoiry Lory explica que “todos os participantes na cimeira do clima veem a proclamação de Marraquexe como um sinal positivo. Mostra também que a eleição de Donald Trump não afetou as ambições da comunidade internacional, mesmo se o texto final apenas repete as promessas já feitas para combater as alterações climáticas”.