Ali e Gaeth estão entre os 75 milhões de crianças em todo o mundo que necessitam de apoio urgente para poderem frequentar a escola.
Estes dois meninos iraquianos fizeram parte da campanha de sensibilização “Lições de emergência”, da Unicef e do Departamento de Ajuda Humanitária da União Europeia, debatida numa sessão especial, esta terça-feira, no Parlamento Europeu.
“Educação não é apenas aprender Matemática, Ciências e História. É aprender a ser uma boa pessoa. Se não houver educação e alguém que ensine valores morais e como se deve tratar as pessoas, então haverá muito mais conflitos. Porque as pessoas não sabem como comunicar”, disse Minahil Sarfraz, embaixadora para a Juventude da Unicef, que teve de deixar o Paquistão para viver e estudar na Irlanda.
A parceria da Unicef/União Europeia apoiou dois milhões de crianças, em quatro anos. Mas apenas 2% da ajuda humanitária mundial é investida nesta forma de proteção para as crianças.
O vice-diretor executivo da Unicef, Justin Forsyth, realça que “muitas crianças foram recrutadas à força por grupos armados e tiveram de participar em atrocidades terríveis. Muitas acabam forçadas a casarem-se cedo, às vezes com apenas 13 ou 14 anos, e outras são recrutadas para trabalharem em fábricas e nas ruas, não recebendo educação”.
A campanha atingiu, em sete meses, 70 milhões de pessoas, sobretudo menores de 25 anos, que partilharam vídeos e fotos no Twitter.
Os países visados foram Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Eslovénia, Eslováquia e Reino Unido, onde os organizadores esperam que seja feita mais pressão junto de governos e doadores para investirem nesta área.
Estes dois meninos iraquianos fizeram parte da campanha de sensibilização “Lições de emergência”, da Unicef e do Departamento de Ajuda Humanitária da União Europeia, debatida numa sessão especial, esta terça-feira, no Parlamento Europeu.
“Educação não é apenas aprender Matemática, Ciências e História. É aprender a ser uma boa pessoa. Se não houver educação e alguém que ensine valores morais e como se deve tratar as pessoas, então haverá muito mais conflitos. Porque as pessoas não sabem como comunicar”, disse Minahil Sarfraz, embaixadora para a Juventude da Unicef, que teve de deixar o Paquistão para viver e estudar na Irlanda.
A parceria da Unicef/União Europeia apoiou dois milhões de crianças, em quatro anos. Mas apenas 2% da ajuda humanitária mundial é investida nesta forma de proteção para as crianças.
O vice-diretor executivo da Unicef, Justin Forsyth, realça que “muitas crianças foram recrutadas à força por grupos armados e tiveram de participar em atrocidades terríveis. Muitas acabam forçadas a casarem-se cedo, às vezes com apenas 13 ou 14 anos, e outras são recrutadas para trabalharem em fábricas e nas ruas, não recebendo educação”.
A campanha atingiu, em sete meses, 70 milhões de pessoas, sobretudo menores de 25 anos, que partilharam vídeos e fotos no Twitter.
Os países visados foram Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Eslovénia, Eslováquia e Reino Unido, onde os organizadores esperam que seja feita mais pressão junto de governos e doadores para investirem nesta área.
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