Um dos maiores segredos da física foi desvendado esta semana na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear CERN), da qual Portugal é um dos 22 Estados-membros.
Pela primeira vez, após mais de 20 anos de investigação, foi possível observar o espetro de luz de um átomo de antimatéria, o inverso da matéria que terá estado na origem do “bing bang”, que rivaliza com Deus (ou Deuses, em algumas religiões) pela criação de toda a vida no universo.
The ALPHA collaboration reports the 1st ever measurement on the light spectrum of antimatterhttps://t.co/D9hfYVYWH3https://t.co/LUUhInjcLj pic.twitter.com/oJ99atM8am— CERN (@CERN) 19 de dezembro de 2016
Para Jeffrey Hangst, o responsável pelo projeto ALPHA, do CERN, “este é um sonho tornado realidade”. “Foi para isto que me predispus há 20 anos: para conseguir olhar para uma transição destas numa partícula de antihidrogénio. Ainda há muito por fazer, mas posso dizer desde já: este é o maior passo na minha carreira e na história deste tipo de experiência”, assumiu Hangst, garantindo que esta descoberta “abre toda uma nova variante da Física.”
De acordo com o CERN, a possibilidade de se medir com maior exatidão o espetro de luz do antihidrogénio constitui “uma nova ferramenta com potencial extraordinário, que permitirá determinar se a matéria se comporta de maneira diferente da antimatéria, e, por consequência, por à prova a validade do Modelo Standard” da física de partículas, teoria que descreve as partículas e as forças que são exercidas sobre elas.
O Modelo Standard aponta para que o hidrogénio e o antihidrogénio tenham caraterísticas espetroscópicas idênticas.
Esta descoberta revela-se mais uma grande vitória para o CERN, o centro de investigação situado em Genebra, na Suíça, onde grandes passos têm sido para se entender o início do Universo, por vezes com o recurso ao chamado acelerador de partículas que já permitiu recriar o famoso “bing bang”, a explosão que poderá terá sido originada pela colisão da matéria com… a antimatéria e que teria sido responsável por tudo aquilo que as religiões descrevem como obra de um ser superior, de um ou mais Deuses.
O feito desta semana acontece cinco anos após a mesma equipa do projeto ALPHA ter conseguido pela primeira reter átomos de antimatéria o tempo suficiente para os poder começar a estudar.
Pela primeira vez, após mais de 20 anos de investigação, foi possível observar o espetro de luz de um átomo de antimatéria, o inverso da matéria que terá estado na origem do “bing bang”, que rivaliza com Deus (ou Deuses, em algumas religiões) pela criação de toda a vida no universo.
The ALPHA collaboration reports the 1st ever measurement on the light spectrum of antimatterhttps://t.co/D9hfYVYWH3https://t.co/LUUhInjcLj pic.twitter.com/oJ99atM8am— CERN (@CERN) 19 de dezembro de 2016
Para Jeffrey Hangst, o responsável pelo projeto ALPHA, do CERN, “este é um sonho tornado realidade”. “Foi para isto que me predispus há 20 anos: para conseguir olhar para uma transição destas numa partícula de antihidrogénio. Ainda há muito por fazer, mas posso dizer desde já: este é o maior passo na minha carreira e na história deste tipo de experiência”, assumiu Hangst, garantindo que esta descoberta “abre toda uma nova variante da Física.”
De acordo com o CERN, a possibilidade de se medir com maior exatidão o espetro de luz do antihidrogénio constitui “uma nova ferramenta com potencial extraordinário, que permitirá determinar se a matéria se comporta de maneira diferente da antimatéria, e, por consequência, por à prova a validade do Modelo Standard” da física de partículas, teoria que descreve as partículas e as forças que são exercidas sobre elas.
O Modelo Standard aponta para que o hidrogénio e o antihidrogénio tenham caraterísticas espetroscópicas idênticas.
Esta descoberta revela-se mais uma grande vitória para o CERN, o centro de investigação situado em Genebra, na Suíça, onde grandes passos têm sido para se entender o início do Universo, por vezes com o recurso ao chamado acelerador de partículas que já permitiu recriar o famoso “bing bang”, a explosão que poderá terá sido originada pela colisão da matéria com… a antimatéria e que teria sido responsável por tudo aquilo que as religiões descrevem como obra de um ser superior, de um ou mais Deuses.
O feito desta semana acontece cinco anos após a mesma equipa do projeto ALPHA ter conseguido pela primeira reter átomos de antimatéria o tempo suficiente para os poder começar a estudar.
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