Moshe Katsav saiu esta quarta-feira em liberdade condicional, depois de cumprir cinco dos sete anos de prisão a que foi condenado por violação.
O ex-presidente israelita, de 71 anos, não poderá sair do país e deve permanecer obrigatoriamente em casa entre as 22 horas e as seis da manhã, nos termos da libertação. Katsav está também proibido de conceder entrevistas nos próximos dois anos, até ao momento em que terminaria de cumprir a sentença inicial, e também não poderá exercer um cargo que tenha mulheres como subalternas.
O antigo chefe de Estado foi condenado em dezembro de 2010 pelos crimes de violação, assédio sexual, atos indecentes e obstrução da justiça. Entre as vítimas, contam-se várias funcionárias da época em que era ministro, no fim dos anos 90. O caso, que obrigou Katsav a abandonar a presidência em 2007, representou um dos maiores escândalos da história judicial e política de Israel.
O ex-presidente israelita, de 71 anos, não poderá sair do país e deve permanecer obrigatoriamente em casa entre as 22 horas e as seis da manhã, nos termos da libertação. Katsav está também proibido de conceder entrevistas nos próximos dois anos, até ao momento em que terminaria de cumprir a sentença inicial, e também não poderá exercer um cargo que tenha mulheres como subalternas.
O antigo chefe de Estado foi condenado em dezembro de 2010 pelos crimes de violação, assédio sexual, atos indecentes e obstrução da justiça. Entre as vítimas, contam-se várias funcionárias da época em que era ministro, no fim dos anos 90. O caso, que obrigou Katsav a abandonar a presidência em 2007, representou um dos maiores escândalos da história judicial e política de Israel.
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