Síria: Bana, a menina de sete anos que sonha em regressar a Alepo
- há 8 anos
Bana Alabed, a menina síria de sete anos que atraiu as atenções do mundo com fotografias e mensagens publicadas na rede social Twitter a partir do interior de Alepo diz que espera um dia voltar à sua cidade-natal para tornar-se numa professora.
Good afternoon from #Aleppo I'm reading to forget the war. pic.twitter.com/Uwsdn0lNGm— Bana Alabed (@AlabedBana) 26 septembre 2016
Desde a Turquia, para onde foi evacuada, explica que pediu ao pai para a “filmar perto da escola” e depois perguntou-lhe “se podia publicar um ‘tweet’” com a imagem. E acrescenta que decidiu recorrer ao Twitter “pelas crianças de Alepo, pelas suas vidas”. A rede social serviu, segundo Alabed, para que “a voz das crianças de Alepo chegasse ao [resto do] mundo”.
Com a ajuda da mãe, uma professora de inglês, que gere a conta no Twitter, partilhou imagens e vídeos do quotidiano durante o conflito sírio, conquistando mais de 364.000 seguidores desde que publicou a primeira mensagem, em setembro.
Bana Alabed e a família puderam sair esta semana da parte oriental de Alepo, sendo depois conduzidos para o território turco, onde foram recebidos pelo presidente Recep Tayyip Erdogan, em Ancara, na quarta-feira.
Good afternoon from #Aleppo I'm reading to forget the war. pic.twitter.com/Uwsdn0lNGm— Bana Alabed (@AlabedBana) 26 septembre 2016
Desde a Turquia, para onde foi evacuada, explica que pediu ao pai para a “filmar perto da escola” e depois perguntou-lhe “se podia publicar um ‘tweet’” com a imagem. E acrescenta que decidiu recorrer ao Twitter “pelas crianças de Alepo, pelas suas vidas”. A rede social serviu, segundo Alabed, para que “a voz das crianças de Alepo chegasse ao [resto do] mundo”.
Com a ajuda da mãe, uma professora de inglês, que gere a conta no Twitter, partilhou imagens e vídeos do quotidiano durante o conflito sírio, conquistando mais de 364.000 seguidores desde que publicou a primeira mensagem, em setembro.
Bana Alabed e a família puderam sair esta semana da parte oriental de Alepo, sendo depois conduzidos para o território turco, onde foram recebidos pelo presidente Recep Tayyip Erdogan, em Ancara, na quarta-feira.