No pico da crise política na Roménia, em que nem a retirada do decreto polémico sobre a corrupção impediu a continuação dos protestos contra o governo, o presidente do país discursou perante um parlamento meio vazio.
Mal o presidente, opositor do governo, começou a discursar, os deputados do Partido Social Democrata, principal partido no executivo, deixaram a sala: “A Roménia precisa de um governo que seja transparente, que governe de forma previsível, à luz do dia e sem se esconder. É preciso fazer leis para a Roménia e não para um conjunto de políticos com problemas”, disse Klaus Iohannis no discurso.
Apesar das críticas, Iohannis, de centro-direita, não quer, pelo menos para já, marcar eleições antecipadas.
Em Bucareste, na noite de segunda, tiveram lugar os maiores protestos da era democrática. Depois das manifestações contra um decreto-lei que descriminalizava vários casos de corrupção e beneficiava o líder social-democrata, a população quer agora a demissão do executivo e a marcação de eleições.
Mal o presidente, opositor do governo, começou a discursar, os deputados do Partido Social Democrata, principal partido no executivo, deixaram a sala: “A Roménia precisa de um governo que seja transparente, que governe de forma previsível, à luz do dia e sem se esconder. É preciso fazer leis para a Roménia e não para um conjunto de políticos com problemas”, disse Klaus Iohannis no discurso.
Apesar das críticas, Iohannis, de centro-direita, não quer, pelo menos para já, marcar eleições antecipadas.
Em Bucareste, na noite de segunda, tiveram lugar os maiores protestos da era democrática. Depois das manifestações contra um decreto-lei que descriminalizava vários casos de corrupção e beneficiava o líder social-democrata, a população quer agora a demissão do executivo e a marcação de eleições.
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