WASHINGTON, EUA — O presidente Donald Trump assinou uma ação executiva para promover a construção do oleoduto Dakota Access, que foi adiado por meio de disputas legais e meses de protestos.
O oleoduto Dakota Access proposto se extenderia 1.800 quilômetros através de Dakota do Norte, Dakota do Sul, Iowa e Illinois.
O oleoduto seria capaz de transportar até 470 mil barris de petróleo bruto por dia a partir de uma vasta reserva de petróleo detectada na parte norte-americana dos campos Bakken de petróleo e xisto.
O oleoduto está pronto, exceto pela parte próxima à reserva Standing Rock dos Sioux em Dakota do Norte.
A tribo vem protestando contra a construção do oleoduto, alegando que colocaria o abastecimento de água da reserva em risco com derramamento de petróleo e prejudicaria locais sagrados.
Muitos gasodutos de petróleo e gás natural já existem em Dakota do Norte, com muitos passando pelo Rio Missouri.
A Dakota Access argumenta que o oleoduto proposto não representaria risco para o abastecimento de água, pois estaria a uma profundidade de pelo menos 30 metros abaixo do fundo do Lago Oahe, paralelo ao existente oleoduto Northern Border, que tem operado com segurança por 35 Anos e está apenas a alguns metros abaixo do leito do lago.
Outro oleoduto controverso, o Keystone XL, também recebeu luz verde do presidente Trump. O gasoduto proposto estenderia quase 1.900 quilômetros em Montana, Dakota do Sul, Nebraska, Kansas, Oklahoma e Texas.
O oleoduto Dakota Access proposto se extenderia 1.800 quilômetros através de Dakota do Norte, Dakota do Sul, Iowa e Illinois.
O oleoduto seria capaz de transportar até 470 mil barris de petróleo bruto por dia a partir de uma vasta reserva de petróleo detectada na parte norte-americana dos campos Bakken de petróleo e xisto.
O oleoduto está pronto, exceto pela parte próxima à reserva Standing Rock dos Sioux em Dakota do Norte.
A tribo vem protestando contra a construção do oleoduto, alegando que colocaria o abastecimento de água da reserva em risco com derramamento de petróleo e prejudicaria locais sagrados.
Muitos gasodutos de petróleo e gás natural já existem em Dakota do Norte, com muitos passando pelo Rio Missouri.
A Dakota Access argumenta que o oleoduto proposto não representaria risco para o abastecimento de água, pois estaria a uma profundidade de pelo menos 30 metros abaixo do fundo do Lago Oahe, paralelo ao existente oleoduto Northern Border, que tem operado com segurança por 35 Anos e está apenas a alguns metros abaixo do leito do lago.
Outro oleoduto controverso, o Keystone XL, também recebeu luz verde do presidente Trump. O gasoduto proposto estenderia quase 1.900 quilômetros em Montana, Dakota do Sul, Nebraska, Kansas, Oklahoma e Texas.
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