BANGLADESH — A síndrome do homem-árvore tem sido conhecida por afligir poucas pessoas em todo o mundo, todos eles do sexo masculino.
Mas agora os médicos temem que a doença rara tenha encontrado sua primeira vítima feminina.
Quando verrugas parecidas com cascas começaram a aparecer no rosto da menina quatro meses atrás, seu pai não estava muito preocupado."
Mas os crescimentos logo pioraram, se espalhando rapidamente pelo nariz, orelhas e queixo da criança de 10 anos.
O pai da menina é um trabalhador pobre de uma aldeia rural no norte de Bangladesh, mas ele estava tão preocupado, ele levou sua filha no longo caminho até a capital Dhaka para tratamento. Os médicos suspeitam que a menina tem a doença do homem-árvore, mas ainda estão realizando testes para confirmar.
A menina foi admitida no mesmo hospital que fornece tratamento para este pobre rapaz, conhecido como o homem-árvore de Bangladesh.
O homem árvore suportou crescimentos de 5 quilos em suas mãos e pés, antes de receber várias cirurgias por mais de um ano para tê-los removidos completamente.
Os médicos esperam que a menina tenha uma forma mais leve da doença, que eles possam limpar com uma cirurgia.
Mas agora os médicos temem que a doença rara tenha encontrado sua primeira vítima feminina.
Quando verrugas parecidas com cascas começaram a aparecer no rosto da menina quatro meses atrás, seu pai não estava muito preocupado."
Mas os crescimentos logo pioraram, se espalhando rapidamente pelo nariz, orelhas e queixo da criança de 10 anos.
O pai da menina é um trabalhador pobre de uma aldeia rural no norte de Bangladesh, mas ele estava tão preocupado, ele levou sua filha no longo caminho até a capital Dhaka para tratamento. Os médicos suspeitam que a menina tem a doença do homem-árvore, mas ainda estão realizando testes para confirmar.
A menina foi admitida no mesmo hospital que fornece tratamento para este pobre rapaz, conhecido como o homem-árvore de Bangladesh.
O homem árvore suportou crescimentos de 5 quilos em suas mãos e pés, antes de receber várias cirurgias por mais de um ano para tê-los removidos completamente.
Os médicos esperam que a menina tenha uma forma mais leve da doença, que eles possam limpar com uma cirurgia.
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