• há 7 anos
A 4 de Abril, a cidade de Khan Sheikhoun, província de Idlib, no nordeste sírio, foi bombardeada com gás Sarin ou uma substância similar a este gás.

É a conclusão de uma missão investigativa da Organização para a Proibição de Armas Químicas, sedeada em Haia, depois de entrevistar testemunhas e analisar amostras. O relatório não foi tornado público, mas foi acedido pela agência Reuters. O ministro dos negócios estrangeiros britânicos reagiu com o dedo apontado ao regime do presidente sírio: “Não tenho absolutamente nenhuma dúvida de que o dedo aponta para o regime de Assad e temos um Conselho Europeu brevemente, onde estaremos com a campanha do Reino Unido para impor sanções aos responsáveis. Os estados Unidos já aplicaram multas a 300 pessoas como resultado disto. Pessoas que lançam armas químicas sobre inocentes devem responder por isso.”

Boris Johnson acrescentou ainda que a confirmação do uso de Sarin cumpria o duplo objectivo de criar distanciamento entre a Rússia e a Síria, ao mesmo tempo que também distancia Moscovo do Irão.
A administração Trump ordenou um ataque com mísseis de cruzeiro à base aérea de Shayrat depois de se concluir ser o local de abastecimento da Força aérea síria de uma bomba com Sarin.

Bashar al-Assad alega que as provas são fabricadas.

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