Um policial militar e um vigia morreram na manhã desta segunda-feira durante um assalto a duas agências bancárias na cidade de Santa Margarida, na Zona da Mata.
Oito homens fortemente armados, inclusive com fuzis, invadiram agências do Banco do Brasil e Sicoob. Houve intensa troca de tiros e, durante a ação dos criminosos, um vigilante foi morto.
Após o assalto, os criminosos fugiram em um Fiat Toro preto levando pelo menos um refém e mataram um policial militar, identificado como Marcos Marques da Silva, que estava em uma esquina poucos metros à frente dos bancos. Três suspeitos foram presos.
De acordo com o major Flávio Santiago, chefe da sala de imprensa da PM, a corporação trata a captura dos criminosos como prioridade absoluta. “A Polícia Militar permanece com o cerco, o próprio comandante regional está à frente das operações. Não abriremos mão da localização, das informações que possa subsidiar o processo investigatório”, comentou Santiago, que também pediu o apoio popular.
“A Polícia Militar não descansará enquanto não tiver informações do paradeiro (dos criminosos). Conclamo até a comunidade, a sociedade que fica no entorno do local, em toda aquela região, que possa denunciar através do 190, do 181. Para nós é muito importante”, disse o militar.
Oito homens fortemente armados, inclusive com fuzis, invadiram agências do Banco do Brasil e Sicoob. Houve intensa troca de tiros e, durante a ação dos criminosos, um vigilante foi morto.
Após o assalto, os criminosos fugiram em um Fiat Toro preto levando pelo menos um refém e mataram um policial militar, identificado como Marcos Marques da Silva, que estava em uma esquina poucos metros à frente dos bancos. Três suspeitos foram presos.
De acordo com o major Flávio Santiago, chefe da sala de imprensa da PM, a corporação trata a captura dos criminosos como prioridade absoluta. “A Polícia Militar permanece com o cerco, o próprio comandante regional está à frente das operações. Não abriremos mão da localização, das informações que possa subsidiar o processo investigatório”, comentou Santiago, que também pediu o apoio popular.
“A Polícia Militar não descansará enquanto não tiver informações do paradeiro (dos criminosos). Conclamo até a comunidade, a sociedade que fica no entorno do local, em toda aquela região, que possa denunciar através do 190, do 181. Para nós é muito importante”, disse o militar.
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