Distritos de Vila Real e Viseu a braços com os maiores incêndios ativos em Portugal, na segunda-feira. A meio da tarde, o fogo em Alijó, na freguesia de Vila Chã, distrito de Vila real, estava a ser combatido por oito meios aéreos, 491 operacionais e 146 viaturas, segundo a Proteção Civil.
As populações viveram situações muito dramáticas.
Foi entretanto reposta a circulação rodoviária nas estradas que tinham sido cortadas em Alijó, entre as quais o troço do IC5 que liga Alijó a Miranda do Douro.
O Exército reforçou com mais 250 militares e dezenas de viaturas o apoio à proteção civil para ações de patrulhamento nas regiões de Mangualde, Alijó e Mirandela.
Os incêndios de junho iniciados em Pedrógão Grande provocaram 64 mortos e mais de 200 feridos e consumiram mais de 53 mil hectares.
Os fogos deste ano da região Centro afetaram aproximadamente 500 habitações, cerca de 50 empresas e os empregos de 372 pessoas.
Os prejuízos diretos dos incêndios ascendem a 193,3 milhões de euros.
O vice-presidente da Comissão Europeia, Maros Sefcovic, afirmou esta segunda-feira no Porto, que a candidatura de Portugal ao Fundo de Solidariedade da União Europeia para a área afetada pelos incêndios na região centro será tratada “o mais rapidamente possível”.
As populações viveram situações muito dramáticas.
Foi entretanto reposta a circulação rodoviária nas estradas que tinham sido cortadas em Alijó, entre as quais o troço do IC5 que liga Alijó a Miranda do Douro.
O Exército reforçou com mais 250 militares e dezenas de viaturas o apoio à proteção civil para ações de patrulhamento nas regiões de Mangualde, Alijó e Mirandela.
Os incêndios de junho iniciados em Pedrógão Grande provocaram 64 mortos e mais de 200 feridos e consumiram mais de 53 mil hectares.
Os fogos deste ano da região Centro afetaram aproximadamente 500 habitações, cerca de 50 empresas e os empregos de 372 pessoas.
Os prejuízos diretos dos incêndios ascendem a 193,3 milhões de euros.
O vice-presidente da Comissão Europeia, Maros Sefcovic, afirmou esta segunda-feira no Porto, que a candidatura de Portugal ao Fundo de Solidariedade da União Europeia para a área afetada pelos incêndios na região centro será tratada “o mais rapidamente possível”.
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