Estudantes do Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática da Universidade de Aveiro desenvolveram um robô que tem como missão ajudar a Proteção Civil em situações de catástrofe. Imaginemos, por exemplo, o desmoronamento de um prédio. O robô é capaz de se movimentar entre os escombros, mapear o espaço em três dimensões, detetar focos de incêndio e medir a temperatura, humidade e monóxido de carbono. Em tempo real envia os dados para o exterior.
O robô – que pode ser utilizado em cenários como os de incêndio, colapsos parciais, grutas, demolições e operações de reconhecimento, busca e salvamento – está na fase final de desenvolvimento e à espera de apoios financeiros para que possa começar a trabalhar no terreno. Os seus criadores pretendem ajudar a salvar vidas.
Com 1,5 quilogramas e 23 por 28 centímetros, o robô pode facilmente ser usado em todos os cenários que necessitem de medir condições ambientais e em que a obtenção de um modelo tridimensional possa ser útil. O robô pode ainda ser usado para ajudar na avaliação da integridade e extensão de danos num edifício afetado por um sinistro.
O robô – que pode ser utilizado em cenários como os de incêndio, colapsos parciais, grutas, demolições e operações de reconhecimento, busca e salvamento – está na fase final de desenvolvimento e à espera de apoios financeiros para que possa começar a trabalhar no terreno. Os seus criadores pretendem ajudar a salvar vidas.
Com 1,5 quilogramas e 23 por 28 centímetros, o robô pode facilmente ser usado em todos os cenários que necessitem de medir condições ambientais e em que a obtenção de um modelo tridimensional possa ser útil. O robô pode ainda ser usado para ajudar na avaliação da integridade e extensão de danos num edifício afetado por um sinistro.
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