Milhares de militantes do movimento italiano de extrema-direita “Forza Nuova” participaram numa manifestação em Roma contra as propostas do Governo para alterar a lei da nacionalidade.
Os ultranacionalistas estão contra o chamado “direito de solo” aprovado pela Câmara dos Deputados em 2015, que permite aos filhos de imigrantes requerer a nacionalidade.
O “Forza Nuova” quer a manutenção da legislação de 1992 que estipula que uma criança pode adquirir a nacionalidade apenas se um dos progenitores for italiano.
Acreditamos que é preciso nascer-se italiano, ou seja, ser italiano significa que é preciso ter sangue italiano. Portanto, não podemos entregar a cidadania italiana, as nossas raízes, a nossa cultura”, afirma uma das manifestantes, Vera Provenzale.
Caso a nova legislação seja aprovada, cerca de 800 mil crianças podem requerer a nacionalidade italiana.
O líder o “Forza Nuova”, Roberto Fiore, garante que o movimento “está aqui para mostrar que a pátria, a pátria italiana, continua viva e para mostrar que o povo da Itália vai rebelar-se contra para as pessoas que estão a tentar destruir a nossa pátria.”
A proposta de lei tem sido uma das apostas do Governo de Paolo Gentiloni que adiou a votação da mesma, em setembro, quando percebeu que não recolhia a maioria dos votos no Senado.
Os ultranacionalistas estão contra o chamado “direito de solo” aprovado pela Câmara dos Deputados em 2015, que permite aos filhos de imigrantes requerer a nacionalidade.
O “Forza Nuova” quer a manutenção da legislação de 1992 que estipula que uma criança pode adquirir a nacionalidade apenas se um dos progenitores for italiano.
Acreditamos que é preciso nascer-se italiano, ou seja, ser italiano significa que é preciso ter sangue italiano. Portanto, não podemos entregar a cidadania italiana, as nossas raízes, a nossa cultura”, afirma uma das manifestantes, Vera Provenzale.
Caso a nova legislação seja aprovada, cerca de 800 mil crianças podem requerer a nacionalidade italiana.
O líder o “Forza Nuova”, Roberto Fiore, garante que o movimento “está aqui para mostrar que a pátria, a pátria italiana, continua viva e para mostrar que o povo da Itália vai rebelar-se contra para as pessoas que estão a tentar destruir a nossa pátria.”
A proposta de lei tem sido uma das apostas do Governo de Paolo Gentiloni que adiou a votação da mesma, em setembro, quando percebeu que não recolhia a maioria dos votos no Senado.
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