Veja Luz - Estado Crítico (feat. Dona Débora - Mães de Maio)
- há 6 anos
Estado Crítico
autor: Marcus Rosa
Mães que choram seus filhos
Súplica, dor, destino
A voz, o grito, a angústia
De não ter influência alguma
Os pés cansados sentem
O peso do universo
Tragicamente inverso
Mil corações feridos
A humanidade está doente
Estado crítico e ausente
Fruto de um racismo institucional
Que revela opressores entre os próprios oprimidos
A navalha corta a gente
Que já não suporta o mal presente
Nos dado como herança social
De uma história mal contada num capítulo resumido
Há séculos que se multiplica uma porção de acéfalos
Batem palmas pra toda barbárie e seus métodos
Como sendo a solução dos seus problemas práticos
São condicionados a julgar
E é lógico, toda ira destinada sempre tem propósito
Agredir a honra do mais fraco, é muito óbvio
Afinal, manutenção do status é um indício
De que a humilhação é parte do serviço
Mães que choram, seus filhos
Súplica, dor, destino
A voz, o grito, a angústia
De não ter influência alguma
Os pés cansados sentem
O peso do universo
Tragicamente inverso
Mil corações feridos
A humanidade está doente
Estado crítico e ausente
Fruto de um racismo institucional
Que revela opressores entre os próprios oprimidos
E a navalha corta a gente
Que já não suporta o mal presente
Nos dado como herança social
De uma história mal contada num capítulo resumido
autor: Marcus Rosa
Mães que choram seus filhos
Súplica, dor, destino
A voz, o grito, a angústia
De não ter influência alguma
Os pés cansados sentem
O peso do universo
Tragicamente inverso
Mil corações feridos
A humanidade está doente
Estado crítico e ausente
Fruto de um racismo institucional
Que revela opressores entre os próprios oprimidos
A navalha corta a gente
Que já não suporta o mal presente
Nos dado como herança social
De uma história mal contada num capítulo resumido
Há séculos que se multiplica uma porção de acéfalos
Batem palmas pra toda barbárie e seus métodos
Como sendo a solução dos seus problemas práticos
São condicionados a julgar
E é lógico, toda ira destinada sempre tem propósito
Agredir a honra do mais fraco, é muito óbvio
Afinal, manutenção do status é um indício
De que a humilhação é parte do serviço
Mães que choram, seus filhos
Súplica, dor, destino
A voz, o grito, a angústia
De não ter influência alguma
Os pés cansados sentem
O peso do universo
Tragicamente inverso
Mil corações feridos
A humanidade está doente
Estado crítico e ausente
Fruto de um racismo institucional
Que revela opressores entre os próprios oprimidos
E a navalha corta a gente
Que já não suporta o mal presente
Nos dado como herança social
De uma história mal contada num capítulo resumido