NOTA DO AUTOR
Video dos 61 anos dos paraquedistas Portugueses “Um subsídio para a História”
Jamais OS GRUPOS ESPECIAIS PÀRA-QUEDISTAS(G.E.Ps) PODERIAM FICAR FORA DESTE MEU PEQUENO CONTRIBUTO”UM SUBSÍDIO PARA A HISTÓRIA.
Este modesto contributo para a história dos GRUPOS ESPECIAIS PÁRA-QUEDISTAS – GEP foi publicado, pela primeira vez, na revista «BOINA VERDE» Nº 150 / 1989 (págs. 22 a 24), publicação oficial das TROPAS PÁRA-QUEDISTAS PORTUGUESAS.
Em 2017 esta unidade especial de pára-quedistas, organizada exclusivamente na ex-Província de Moçambique, completa o 46º aniversário da sua activação e organização oficial.
Este singelo facto, por si só, foi motivo suficiente para que fosse reeditado em formato de livro, o artigo que publiquei em 1989.
Actualizado e melhorado nos textos, grafia e documentos fotográficos, aqui fica este testemunho como uma homenagem a todos aqueles que entroncaram as suas fileiras, sem esquecer jamais o seu principal impulsionador e entusiasta: o General KAÚLZA OLIVEIRA DE ARRIAGA.
Por outro lado, e sobretudo pelo que aqui escrevi, quero também deixar registado o meu agradecimento a todos aqueles militares pára-quedistas dos BATALHÕES DE CAÇADORES PÁRA-QUEDISTAS (BCP) que participaram na activação dos GEP, e com quem tive, ainda, o raro privilégio de conviver nas fileiras da melhor organização militar que o pós-25 de Abril de 1974 produziu: o CORPO DE TROPAS PÁRA-QUEDISTAS da Força Aérea Portuguesa.
INTRODUÇÃO: MOÇAMBIQUE / DADOS BÁSICOS
A ex-Província de Moçambique (hoje país independente com a designação oficial de República de Moçambique) está situada na costa sul-oriental de África.
Confina ao norte com a República Unida da Tanzânia, ao sul com a República da África do Sul e o Reino da Suazilândia, e a oeste com a República do Malawi, República da Zâmbia e a República do Zimbabué. A leste, é banhada pelo Oceano Índico.
Com uma superfície de 799 380 km2 (786 380 km2 de superfície de terra firme e 13 000 km2 de superfície de águas interiores), tendo a fronteira terrestre uma extensão de 4.330 km, foi uma das três frentes de combate em que as Forças Armadas Portuguesas estiveram empenhadas durante uma década, e onde alguns milhares de militares dos três Ramos, cumpriram com elevado espírito de missão o seu Serviço Militar Obrigatório.
Como é do conhecimento geral, a administração militar atingiu nesta ex-Província Ultramarina Portuguesa, principalmente a partir de 1969/70, uma dinâmica singular que nenhum pretexto ideológico ou razão histórica tem legitimidade para escamotear ou omitir.
É dentro desta perspectiva que divulgo algumas curiosidades militares dos GRUPOS ESPECIAIS PÁRA-QUEDISTAS (vulgo GEP), unidade de escol recrutada localmente e que constituiu uma reserva de intervenção do Comando-Chefe de Moçambique.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
É frequente ouvir de muitos ex-militares não pára-quedistas e de outros que cumpriram o seu Serviço Militar Obrigatório (SMO) nas ex-Províncias Ultramarinas Portuguesas em unidades.
Video dos 61 anos dos paraquedistas Portugueses “Um subsídio para a História”
Jamais OS GRUPOS ESPECIAIS PÀRA-QUEDISTAS(G.E.Ps) PODERIAM FICAR FORA DESTE MEU PEQUENO CONTRIBUTO”UM SUBSÍDIO PARA A HISTÓRIA.
Este modesto contributo para a história dos GRUPOS ESPECIAIS PÁRA-QUEDISTAS – GEP foi publicado, pela primeira vez, na revista «BOINA VERDE» Nº 150 / 1989 (págs. 22 a 24), publicação oficial das TROPAS PÁRA-QUEDISTAS PORTUGUESAS.
Em 2017 esta unidade especial de pára-quedistas, organizada exclusivamente na ex-Província de Moçambique, completa o 46º aniversário da sua activação e organização oficial.
Este singelo facto, por si só, foi motivo suficiente para que fosse reeditado em formato de livro, o artigo que publiquei em 1989.
Actualizado e melhorado nos textos, grafia e documentos fotográficos, aqui fica este testemunho como uma homenagem a todos aqueles que entroncaram as suas fileiras, sem esquecer jamais o seu principal impulsionador e entusiasta: o General KAÚLZA OLIVEIRA DE ARRIAGA.
Por outro lado, e sobretudo pelo que aqui escrevi, quero também deixar registado o meu agradecimento a todos aqueles militares pára-quedistas dos BATALHÕES DE CAÇADORES PÁRA-QUEDISTAS (BCP) que participaram na activação dos GEP, e com quem tive, ainda, o raro privilégio de conviver nas fileiras da melhor organização militar que o pós-25 de Abril de 1974 produziu: o CORPO DE TROPAS PÁRA-QUEDISTAS da Força Aérea Portuguesa.
INTRODUÇÃO: MOÇAMBIQUE / DADOS BÁSICOS
A ex-Província de Moçambique (hoje país independente com a designação oficial de República de Moçambique) está situada na costa sul-oriental de África.
Confina ao norte com a República Unida da Tanzânia, ao sul com a República da África do Sul e o Reino da Suazilândia, e a oeste com a República do Malawi, República da Zâmbia e a República do Zimbabué. A leste, é banhada pelo Oceano Índico.
Com uma superfície de 799 380 km2 (786 380 km2 de superfície de terra firme e 13 000 km2 de superfície de águas interiores), tendo a fronteira terrestre uma extensão de 4.330 km, foi uma das três frentes de combate em que as Forças Armadas Portuguesas estiveram empenhadas durante uma década, e onde alguns milhares de militares dos três Ramos, cumpriram com elevado espírito de missão o seu Serviço Militar Obrigatório.
Como é do conhecimento geral, a administração militar atingiu nesta ex-Província Ultramarina Portuguesa, principalmente a partir de 1969/70, uma dinâmica singular que nenhum pretexto ideológico ou razão histórica tem legitimidade para escamotear ou omitir.
É dentro desta perspectiva que divulgo algumas curiosidades militares dos GRUPOS ESPECIAIS PÁRA-QUEDISTAS (vulgo GEP), unidade de escol recrutada localmente e que constituiu uma reserva de intervenção do Comando-Chefe de Moçambique.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
É frequente ouvir de muitos ex-militares não pára-quedistas e de outros que cumpriram o seu Serviço Militar Obrigatório (SMO) nas ex-Províncias Ultramarinas Portuguesas em unidades.
Category
📚
Conhecimentos