O que fazer durante um tsunami
Numa área costeira onde tenha ocorrido um terremoto, ainda que de pouca magnitude, há chances de tsunami. Além disso, um recuo súbito do mar ou o comportamento estranho de animais também são considerados sinais do desastre natural.
Assim que o tremor for sentido ou outros sinais se manifestarem, mantenha a calma. Em seguida, procure uma área mais alta para se proteger. Seja o telhado de algum prédio ou o topo de uma colina, o importante é distanciar-se da orla e encontrar abrigo na maior altitude possível.
A recomendação é que as pessoas se afastem pelo menos três quilômetros do mar. Caso isso não seja possível e a única alternativa seja subir, indica-se uma altura de no mínimo 30 metros.
Atenção: em uma emergência como essa, você deve estar focado em proteger a si mesmo e as outras pessoas. Não tente segurar pertences, pois poderão lhe atrapalhar durante a fuga.
Fique atento para ondas tardias ou novos terremotos. Mesmo que a água já tenha passado, permaneça em local seguro até receber instruções confiáveis sobre a situação. As autoridades locais são as mais qualificadas para emitir o sinal de positivo para o retorno.
Após a onda gigante passar, o trabalho de auxílio às possíveis vítimas continua. Prontifique-se para ajudar da forma que for mais útil, seja, conseguindo mantimentos e água ou procurando por desaparecidos. Nesses momentos, toda colaboração é bem-vinda.
Caso esteja visitando uma zona de risco, fique atento aos planos de evacuação do local. A Tailândia, por exemplo, espalhou diversas placas sinalizando possíveis rotas em suas ilhas.
Principais ondas gigantes dos últimos anos
Vivenciar um tsunami é um medo comum tanto para viajantes quanto para moradores de locais com histórico de ondas gigantes. A última catástrofe natural nessa categoria foi registrada em março de 2011, quando uma onda de dez metros de altura atingiu a costa de Sendai, no Japão, após um tremor de 8,9 graus de magnitude na escala Richter.
Em 2010, o Chile foi vítima do desastre natural, que atingiu principalmente a região de Maule. Já a Indonésia sofreu com outros três tsunamis nos últimos anos: um na costa de Sumatra, em 2010, um na ilha de Java, no ano de 2006 e outro em 2004. Essa tragédia também atingiu mais nove países do Sudeste Asiático. Um tremor submarino de 9,3 graus provocou um tsunami que causou a morte de 220 mil pessoas.
Numa área costeira onde tenha ocorrido um terremoto, ainda que de pouca magnitude, há chances de tsunami. Além disso, um recuo súbito do mar ou o comportamento estranho de animais também são considerados sinais do desastre natural.
Assim que o tremor for sentido ou outros sinais se manifestarem, mantenha a calma. Em seguida, procure uma área mais alta para se proteger. Seja o telhado de algum prédio ou o topo de uma colina, o importante é distanciar-se da orla e encontrar abrigo na maior altitude possível.
A recomendação é que as pessoas se afastem pelo menos três quilômetros do mar. Caso isso não seja possível e a única alternativa seja subir, indica-se uma altura de no mínimo 30 metros.
Atenção: em uma emergência como essa, você deve estar focado em proteger a si mesmo e as outras pessoas. Não tente segurar pertences, pois poderão lhe atrapalhar durante a fuga.
Fique atento para ondas tardias ou novos terremotos. Mesmo que a água já tenha passado, permaneça em local seguro até receber instruções confiáveis sobre a situação. As autoridades locais são as mais qualificadas para emitir o sinal de positivo para o retorno.
Após a onda gigante passar, o trabalho de auxílio às possíveis vítimas continua. Prontifique-se para ajudar da forma que for mais útil, seja, conseguindo mantimentos e água ou procurando por desaparecidos. Nesses momentos, toda colaboração é bem-vinda.
Caso esteja visitando uma zona de risco, fique atento aos planos de evacuação do local. A Tailândia, por exemplo, espalhou diversas placas sinalizando possíveis rotas em suas ilhas.
Principais ondas gigantes dos últimos anos
Vivenciar um tsunami é um medo comum tanto para viajantes quanto para moradores de locais com histórico de ondas gigantes. A última catástrofe natural nessa categoria foi registrada em março de 2011, quando uma onda de dez metros de altura atingiu a costa de Sendai, no Japão, após um tremor de 8,9 graus de magnitude na escala Richter.
Em 2010, o Chile foi vítima do desastre natural, que atingiu principalmente a região de Maule. Já a Indonésia sofreu com outros três tsunamis nos últimos anos: um na costa de Sumatra, em 2010, um na ilha de Java, no ano de 2006 e outro em 2004. Essa tragédia também atingiu mais nove países do Sudeste Asiático. Um tremor submarino de 9,3 graus provocou um tsunami que causou a morte de 220 mil pessoas.
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