Mesmo sem Dodge Charger e Maverick GT, os anos 1980 foram incríveis para quem gostava de carros: o Opala seis-cilindros começou a década como o nacional mais rápido do mercado, mas logo perdeu o título para o Gol GT.
Era 1984. E o Volks apresentava-se estável e agressivo, do ponto de vista dinâmico, mas tinha visual discreto frente ao comportamento nervoso – falha que seria sanada com o GTS.
Apresentado em 1987, o Gol GTS acompanhou a reestilização da família: frente 5 cm mais baixa, para-choques envolventes e lanternas traseiras maiores.
Os faróis mais largos eram os mesmos utilizados no Voyage e Parati. Por fora, uma decoração exclusiva incluía refletores auxiliares (de neblina e longo alcance), molduras laterais, novas rodas (apelidadas de “pingo d’água”) e aerofólio.
Era 1984. E o Volks apresentava-se estável e agressivo, do ponto de vista dinâmico, mas tinha visual discreto frente ao comportamento nervoso – falha que seria sanada com o GTS.
Apresentado em 1987, o Gol GTS acompanhou a reestilização da família: frente 5 cm mais baixa, para-choques envolventes e lanternas traseiras maiores.
Os faróis mais largos eram os mesmos utilizados no Voyage e Parati. Por fora, uma decoração exclusiva incluía refletores auxiliares (de neblina e longo alcance), molduras laterais, novas rodas (apelidadas de “pingo d’água”) e aerofólio.
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