Karnal colocou em perspectiva as diferenças de povos e culturas nas demonstrações de afeto. Se no Brasil educamos nossas crianças com beijos e abraços, na China as pessoas se inclinam e aproximam as palmas das mãos, em gestos típicos do budismo e do hinduísmo. “Nós brasileiros, até pela ancestralidade indígena e africana, somos muito corporais”, comparou. “Quando a ONU e a OMS estabeleceram os 2 metros de distância entre as pessoas, a Suíça protestou, dizendo que estavam obrigando a uma intimidade que nunca tinham tido antes”, brincou Karnal.
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