(capitulo : 2 )
Os evangelistas Mateus e João dizem quem João Batista o que profeta Isaías dizia:
"voz do que grita no deserto: preparai o caminho do Senhor, tornai retas suas veredas".
Essa frase aparece em Isaísas 40,3: "Uma voz clama: 'no deserto, abri um caminho para Iahweh; na estepe, aplainai uma vereda para o nosso Deus'". Os dois evangelistas mudam um pouco o texto, apoiando-se na tradução grega de Isaías, no texto da Setenta.
No capítulo 40 de Isaías temos um anúncio da libertação do povo; livre, será de agora em diante a ser conduzido por Deus, através de um novo êxodo. O "Segundo Isaías" (Isaías 40 - 55) escreveu no final do exílio do povo hebreu na Babilônia.
Segundo a leitura dos evangelistas, João Batista é aquele que conduz, de maneira metafórica e ao mesmo tempo real, o povo hebreu até a presença de Cristo. O povo precisa passar por um novo êxodo, pela experiência do deserto, pois é lá que Deus se revela a ele, e descobrir o Messias, o escolhido por Deus para 'governar' o mundo, para tirar o pecado, para redimir.
João Batista é a ponte entre o Antigo (profetas) e o Novo testamento (Cristo). O deserto tem um valor simbólico: como dito, é o lugar onde Deus se manifesta, é o lugar da prova, é o lugar do discernimento. Serve, primeiro de tudo, ao próprio João Batista, pois estando ali consegue descobrir quem é Jesus. Graças a esta descoberta, consegue anunciar: "é o cordeiro de Deus".
Vida no deserto
João Batista vive como um asceta. Já naquele tempo existiam pessoas que se retiravam para lugares isolados para viver uma experiência profunda, de reflexão, de entrega a Deus. Durante a história, muitas outras pessoas, mesmo fora do cristianismo, vivem tal experiência.
É importante notar que o deserto de Israel é muito árido, mas não é deserto como estamos acostumados a pensar, como aqueles da Arábia ou do Saara. Lembramos, por exemplo, que havia o Rio Jordão, onde o Batista batizava. Mais do que vida no deserto, podemos dizer que ele vivia afastado da vida normal, retirado, em lugares isolados. Trata-se de uma experiência típica de pessoas que se dedicam de corpo e alma a um ideal. Para nós, acostumados com a correria diária, soa estranho, mas para essas pessoas é uma necessidade.
Os evangelistas Mateus e João dizem quem João Batista o que profeta Isaías dizia:
"voz do que grita no deserto: preparai o caminho do Senhor, tornai retas suas veredas".
Essa frase aparece em Isaísas 40,3: "Uma voz clama: 'no deserto, abri um caminho para Iahweh; na estepe, aplainai uma vereda para o nosso Deus'". Os dois evangelistas mudam um pouco o texto, apoiando-se na tradução grega de Isaías, no texto da Setenta.
No capítulo 40 de Isaías temos um anúncio da libertação do povo; livre, será de agora em diante a ser conduzido por Deus, através de um novo êxodo. O "Segundo Isaías" (Isaías 40 - 55) escreveu no final do exílio do povo hebreu na Babilônia.
Segundo a leitura dos evangelistas, João Batista é aquele que conduz, de maneira metafórica e ao mesmo tempo real, o povo hebreu até a presença de Cristo. O povo precisa passar por um novo êxodo, pela experiência do deserto, pois é lá que Deus se revela a ele, e descobrir o Messias, o escolhido por Deus para 'governar' o mundo, para tirar o pecado, para redimir.
João Batista é a ponte entre o Antigo (profetas) e o Novo testamento (Cristo). O deserto tem um valor simbólico: como dito, é o lugar onde Deus se manifesta, é o lugar da prova, é o lugar do discernimento. Serve, primeiro de tudo, ao próprio João Batista, pois estando ali consegue descobrir quem é Jesus. Graças a esta descoberta, consegue anunciar: "é o cordeiro de Deus".
Vida no deserto
João Batista vive como um asceta. Já naquele tempo existiam pessoas que se retiravam para lugares isolados para viver uma experiência profunda, de reflexão, de entrega a Deus. Durante a história, muitas outras pessoas, mesmo fora do cristianismo, vivem tal experiência.
É importante notar que o deserto de Israel é muito árido, mas não é deserto como estamos acostumados a pensar, como aqueles da Arábia ou do Saara. Lembramos, por exemplo, que havia o Rio Jordão, onde o Batista batizava. Mais do que vida no deserto, podemos dizer que ele vivia afastado da vida normal, retirado, em lugares isolados. Trata-se de uma experiência típica de pessoas que se dedicam de corpo e alma a um ideal. Para nós, acostumados com a correria diária, soa estranho, mas para essas pessoas é uma necessidade.
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