• há 2 anos
Diretor-executivo do Grupo Stellantis, Carlos Tavares afirmou recentemente que enxerga "o maior potencial de crescimento do automobilismo" na Fórmula E, e a montadora já se prepara para a entrada da Maserati — uma de sua marcas — na categoria a partir do ano que vem — junta-se à DS Automobiles, outra que pertence ao grupo. Na visão do português, a sustentabilidade vai criar uma necessidade de conversa entre FE e F1 no futuro.

Isso porque a tendência é de que cada vez mais o aspecto sustentável das categorias faça diferença, e a própria Fórmula 1 sabe disso — já estuda novos motores para a categoria a partir de 2026, além de um novo combustível que seria menos nocivo ao meio-ambiente.

Assim, na visão de Tavares, os motores de combustão interna atualmente utilizados na Fórmula 1 se tornarão obsoletos, já que haverá uma pressão constante para que a tecnologia entre em cena de modo a diminuir cada vez mais a poluição — justamente uma das bases de criação e sustentação da Fórmula E.

Assim, a questão proposta por João Pedro Nascimento neste vídeo é a seguinte: será que a F1 vai realmente precisar se entender com a Fórmula E no futuro para que ambas possam coexistir? Ou a tradição que toma conta da maior categoria do automobilismo — algo que pode colocar a FE em cheque — vai dominar?

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