Exposição “Rastejar - No rasto de Lamartine” @exporastejar
Professor Ruy Rocha @azulrocharuy faz apreciação e análise semiótica da imagem no quadro fotográfico panorâmico rico em cores, resolução e significados.
Pinacoteca do Estado - Praça Sete de Setembro, S/N - Cidade Alta, Natal/RN/Brasil
Entrada gratuita. Até 14 de agosto.
Visitação de terça a sexta (08h às 17h) e aos sábados e domingos (09h às 16h).
'Rastejar - No rasto de Lamartine'
O sertão é o campo das possibilidades, a diversidade cultural e os saberes do aparente simples que mesmo quando extraídos por uma metodologia acadêmica, podem afirmar o compromisso de respeito a natureza das formas, verbos e fazeres dos povos do campo, assim apontando a valorização de uma estrutura social que fortalece a raiz formadora de valores enaltecidos pela obra de Oswaldo Lamartine.
Busquei mergulhar neste universo a fim de encontrar os sentidos que o sertanejo me desperta, cruzando temporalidades, vivências e construções, narrativas ancoradas em fotografias que passeiam por anos de minha carreira em um diálogo imagético no o sentido que me impulsiona a leitura de um sertão que impressiona, encanta e transforma minha trajetória.
O resultado poderá ser visto a partir do dia 30 de julho (sábado) na abertura de minha exposição que abrirá as 16h na pinacoteca (Palácio da Cultura) na Cidade Alta.
Acompanhem também as mídias de Instagram @exporastejar e @vlademir_alexandre
Professor Ruy Rocha @azulrocharuy faz apreciação e análise semiótica da imagem no quadro fotográfico panorâmico rico em cores, resolução e significados.
Pinacoteca do Estado - Praça Sete de Setembro, S/N - Cidade Alta, Natal/RN/Brasil
Entrada gratuita. Até 14 de agosto.
Visitação de terça a sexta (08h às 17h) e aos sábados e domingos (09h às 16h).
'Rastejar - No rasto de Lamartine'
O sertão é o campo das possibilidades, a diversidade cultural e os saberes do aparente simples que mesmo quando extraídos por uma metodologia acadêmica, podem afirmar o compromisso de respeito a natureza das formas, verbos e fazeres dos povos do campo, assim apontando a valorização de uma estrutura social que fortalece a raiz formadora de valores enaltecidos pela obra de Oswaldo Lamartine.
Busquei mergulhar neste universo a fim de encontrar os sentidos que o sertanejo me desperta, cruzando temporalidades, vivências e construções, narrativas ancoradas em fotografias que passeiam por anos de minha carreira em um diálogo imagético no o sentido que me impulsiona a leitura de um sertão que impressiona, encanta e transforma minha trajetória.
O resultado poderá ser visto a partir do dia 30 de julho (sábado) na abertura de minha exposição que abrirá as 16h na pinacoteca (Palácio da Cultura) na Cidade Alta.
Acompanhem também as mídias de Instagram @exporastejar e @vlademir_alexandre
Category
🦄
Criatividade