• há 2 anos
A funcionária pública Luciana Abade estava em casa, trabalhando, quando ficou sabendo pelo grupo de pais de alunos do Colégio Tiradentes nas redes sociais sobre o vazamento de gás lacrimogêneo na instituição, que intoxicou alunos, socorridos pelos bombeiros.

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Em entrevista, ela contou que, no primeiro momento, não ficou muito assustada com a informação porque a situação é comum devido ao treinamento de soldados na Escola de Formação de Soldados da Polícia Militar. O Colégio Tiradentes fica bem próximo ao centro de treinamento da polícia.

“Já tinha acontecido de vazar gás dos treinamentos. Mas como várias informações foram chegando e eu não conseguia falar com o meu filho, decidi ir para a porta da escola para saber mais”.


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