Uma reflexão acerca de como se desenvolve o processo criativo no campo da evolução artística.
Este documentário debruça-se sobre o trabalho de quatro autores portugueses para propor ao telespetador uma reflexão acerca de como se desenvolve o processo criativo no campo da evolução artística.
Da história das artes e da literatura faz parte um corpo de tradições mas também as suas respetivas dissidências, surgidas à luz de influências que não podem ser negadas. Na verdade, a criação sempre teve uma dimensão de apropriação, e as formas que esta assume gozam de graus variáveis de legitimidade. O reconto, a reescrita, o remake, a revisão, a reprise, a ironia retrospetiva, a paródia, a imitação, o pastiche e as colagens são alguns dos seus mais difundidos exemplos.
Falando-nos do papel do "outro" na formação do "eu" artístico, explorando os meandros e limiares entre cópia, inspiração, originalidade ou medo da obsolescência e do plágio, a cantautora Genovena Faísca, o realizador Pedro Cabeleira, o artista plástico AKACorleone e a coreógrafa Catarina Moreira representam corporizações atuais, cada uma à sua maneira, da forma como correntes anteriores se fundem no presente para construir novos produtos da expressão artística. Eles guiam-nos pelas nuances do processo de individuação e indicam-nos quais as referências mais relevantes na construção das suas carreiras. Cada um com a sua autenticidade e a sua marca própria.
Este documentário debruça-se sobre o trabalho de quatro autores portugueses para propor ao telespetador uma reflexão acerca de como se desenvolve o processo criativo no campo da evolução artística.
Da história das artes e da literatura faz parte um corpo de tradições mas também as suas respetivas dissidências, surgidas à luz de influências que não podem ser negadas. Na verdade, a criação sempre teve uma dimensão de apropriação, e as formas que esta assume gozam de graus variáveis de legitimidade. O reconto, a reescrita, o remake, a revisão, a reprise, a ironia retrospetiva, a paródia, a imitação, o pastiche e as colagens são alguns dos seus mais difundidos exemplos.
Falando-nos do papel do "outro" na formação do "eu" artístico, explorando os meandros e limiares entre cópia, inspiração, originalidade ou medo da obsolescência e do plágio, a cantautora Genovena Faísca, o realizador Pedro Cabeleira, o artista plástico AKACorleone e a coreógrafa Catarina Moreira representam corporizações atuais, cada uma à sua maneira, da forma como correntes anteriores se fundem no presente para construir novos produtos da expressão artística. Eles guiam-nos pelas nuances do processo de individuação e indicam-nos quais as referências mais relevantes na construção das suas carreiras. Cada um com a sua autenticidade e a sua marca própria.
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