O GP de Miami foi decidido por aquele piloto que escolheu a melhor estratégia de pneus para as 57 voltas na corrida deste domingo. E se a classificação bagunçada pela bandeira vermelha causada por Charles Leclerc deixou no ar a expectativa de, no mínimo, uma nova vitória de Sergio Pérez — fator que mudaria a classificação —, eis que Max Verstappen tratou de mostrar por que é o grande favorito ao tri da Fórmula 1 em 2023.
Os pneus acabaram sendo o fator decisivo, e isso porque Verstappen, em nono no grid, optou pelos compostos duros para o primeiro stint. Era uma escolha óbvia, até, pois você retarda a parada o máximo possível para galgar quantas posições puder na pista. Só que calçado num RB19 nas mãos de Max, o que se viu foi mais um desempenho absurdo de um piloto merecidamente bicampeão da F1.
Verstappen parou apenas na volta 45 de 57. No cronômetro, a troca de 3s1 da Red Bull o devolveu à pista atrás de Pérez, mas o próprio mexicano sabia que não seria possível fazer muita coisa. Ele lutou, é claro: deu o lado de fora ao final do retão, dividiu a curva 1 com muito arrojo, mas a verdade é que o número 1 não teve dificuldades para chegar à sua 38ª vitória na carreira.
A Pérez, restou completar mais uma dobradinha da Red Bull, confirmando a superioridade dos taurinos comparado ao restante do grid. Fernando Alonso completou o pódio, seguido de um aguerrido George Russell em quarto.
A Fórmula 1 retorna daqui a duas semanas com o GP da Emília-Romanha, sexta etapa do calendário. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades da temporada 2023 AO VIVO e EM TEMPO REAL.
Os pneus acabaram sendo o fator decisivo, e isso porque Verstappen, em nono no grid, optou pelos compostos duros para o primeiro stint. Era uma escolha óbvia, até, pois você retarda a parada o máximo possível para galgar quantas posições puder na pista. Só que calçado num RB19 nas mãos de Max, o que se viu foi mais um desempenho absurdo de um piloto merecidamente bicampeão da F1.
Verstappen parou apenas na volta 45 de 57. No cronômetro, a troca de 3s1 da Red Bull o devolveu à pista atrás de Pérez, mas o próprio mexicano sabia que não seria possível fazer muita coisa. Ele lutou, é claro: deu o lado de fora ao final do retão, dividiu a curva 1 com muito arrojo, mas a verdade é que o número 1 não teve dificuldades para chegar à sua 38ª vitória na carreira.
A Pérez, restou completar mais uma dobradinha da Red Bull, confirmando a superioridade dos taurinos comparado ao restante do grid. Fernando Alonso completou o pódio, seguido de um aguerrido George Russell em quarto.
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