O presidente do TSE Alexandre de Moraes e o minsitro Nunes Marques discutiram sobre a investigação do assassinato ex-prefeito Celso Daniel nesta quinta-feira (18/5). O debate aconteceu durante uma sessão da Corte, e foi iniciado quando Marques disse acreditar que "à época dessas declarações ainda havia inquérito em tramitação sobre o assunto", fato que Moraes discordou no mesmo instante.
Leia mais: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2020/09/14/interna_politica,1185210/celso-daniel-ainda-mobiliza-campanha-em-santo-andre.shtml
Então prefeito de Santo André e coordenador do programa de governo da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência, Celso Daniel foi sequestrado no dia 18 de janeiro de 2002 quando saía de um jantar. O empresário e amigo Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, estava com ele quando o carro foi fechado e a vítima foi levada pelos sequestradores. Inicialmente, Celso Daniel foi levado para um cativeiro na Favela Pantanal, em Diadema, e depois transferido para uma chácara em Juquitiba, a 78 km de capital, sendo assassinado dois dias depois.
Na época, o inquérito apontou que ele havia sido morto por engano, mas a família solicitou a reabertura das investigações pelo MP. Concluiu-se depois que o crime havia sido premeditado. O empresário faria parte de um esquema de corrupção na Prefeitura de Santo André. O Ministério Público também investigou se o assassinato foi motivado para acobertar um esquema de corrupção que existia na prefeitura, mas a tese não prosperou.
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Então prefeito de Santo André e coordenador do programa de governo da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência, Celso Daniel foi sequestrado no dia 18 de janeiro de 2002 quando saía de um jantar. O empresário e amigo Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, estava com ele quando o carro foi fechado e a vítima foi levada pelos sequestradores. Inicialmente, Celso Daniel foi levado para um cativeiro na Favela Pantanal, em Diadema, e depois transferido para uma chácara em Juquitiba, a 78 km de capital, sendo assassinado dois dias depois.
Na época, o inquérito apontou que ele havia sido morto por engano, mas a família solicitou a reabertura das investigações pelo MP. Concluiu-se depois que o crime havia sido premeditado. O empresário faria parte de um esquema de corrupção na Prefeitura de Santo André. O Ministério Público também investigou se o assassinato foi motivado para acobertar um esquema de corrupção que existia na prefeitura, mas a tese não prosperou.
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