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Uma jovem motoqueira e mãe descobre uma fábrica em que mulheres refugiadas são exploradas como escravas. Ela consegue | dG1fRmFXMEw4QlNOYzg
Transcript
00:00 Quer saber quem eu sou?
00:02 Meu nome é Joana. Não sou piloto de corrida, não sou bandido, sou moto fretista.
00:14 No passado eu tive que fugir. Eu era jovem, minha filha era pequena, quiseram matar a gente.
00:26 Trabalho escravo. Eu vim fazer uma entrega e eu vi. Estou indo pra ele, não faz nada até eu chegar.
00:30 Iberê, até você acionar alguém, alguma mulher pode morrer lá dentro.
00:33 Eu tive que aprender a lutar pra proteger o meu filho.
00:36 Você é o quê? Uma espécie de super-herói?
00:41 Tá cheio de violência, de injustiça, de crueldade.
00:44 Mas eu não consigo ver uma covardia, saber que eu posso fazer alguma coisa e não fazer nada.
00:48 A gente vai punir essa mulher que tem que te dar julgo.
00:53 Você quer o meu emprego, menina? Se souberem qualquer um, chega e desmonta nosso esquema, como é que fica?
00:58 Deu um soco direto na cara dele.
01:01 Filho, você acha que eu gosto de brigar?
01:03 Você acha que eu gosto de bater nas pessoas?
01:06 Claro.
01:08 Filho, eu me defendo, eu te defendo.
01:10 Ou eu defendo alguém que não pode se defender.
01:13
01:23 Garota da Moto. Breve, exclusivo nos cinemas.

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