A casa é nosso asilo inviolável, lugar de acolhimento, onde deveríamos nos sentir protegidos. Independentemente do tipo de imóvel, estar em casa é diferente de sentir-se em casa naquele estilo “Lar, doce lar”. Para algumas pessoas, ficar em casa é um privilégio, para outras um desespero. Essas pessoas não se suportam ou não sabem lidar com a solidão? Ou é a casa/decoração que não transmite a energia que se espera, ou não representa os gostos da pessoa, fazendo com que ela se sinta uma estranha no ninho? Como a arquitetura pode auxiliar no bem-estar mental? A criação de espaços seguros e a promoção da conscientização sobre a saúde mental são passos importantes na elaboração do local em que vivemos.
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