Em tempos de guerra nada é mais importante do que continuar com o nosso trabalho pacífico.
E nada é mais pacificador do que recuperar paisagens violadas pelos incêndios!
Desde o início do ano 2017, o Movimento Gaio planta árvores autóctones no planalto da Serra da Freita. Seguimos um protocolo elaborado pelo Conselho Diretivo do Baldio da Albergaria da Serra e pela associação ACHLI, que nos cedeu este terreno de 3,6 ha, um espaço bem escolhido, pois está percorrido por duas linhas de água. Esta rearborização tem como objectivo a proteção dos solos (zona da turfeira) e regularização dos recursos hidrícos (nascente do Rio Caima) assim como a instalação de núcleos florestais com espécies de folhosas, que favorecem ou melhoram as condições de habitat da fauna e flora selvagem existente. Assim plantamos, com voluntários, galerias ripícolas e nos espaços mais elevados, carvalho roble, carvalho negral, bétula, freixo, tramazeira, medronheiro entre outras. O desenvolvimente destas plantas é deslumbrante, temos regularmente visítas de águias de asa redonda e uma variedade de pássaros. Infelizmente há moradores que não se conformam com a beleza natural e aparentemente detestam árvores. Roubaram-nos 800 (!) metros da vedação para deixar entrar o gado: bovino e caprino e que danificam as árvores.
A ligação para o crowdfunding:
https://gogetfunding.com/recuperao-da...
In Zeiten des Krieges ist nichts wichtiger als die Fortsetzung unserer friedlichen Arbeit.
Und nichts ist friedensstiftender als die Wiederherstellung von Landschaften, die von Bränden verwüstet wurden!
Seit Anfang 2017 pflanzt die Gaio-Bewegung einheimische Bäume auf der Hochebene von Serra da Freita. Wir haben uns an ein Protokoll gehalten, das vom Verwaltungsrat des Baldio da Albergaria da Serra und der Vereinigung ACHLI (Verein zur Erhaltung des Lebensraums des iberischen Wolfs) erstellt wurde, der uns dieses 3,6 Hektar große Grundstück übergeben hat hat, ein gut gewähltes Gebiet, da es von zwei Wasserläufen durchquert wird. Ziel dieser Aufforstung ist der Schutz des Bodens und die Regulierung der Wasserressourcen (Quelle des Flusses Caima) sowie die Schaffung von Waldkernen mit Laubholzarten, die die Lebensbedingungen für die vorhandene Tierwelt begünstigen oder verbessern. So haben wir mit Freiwilligen Ufergalerien und in den höher gelegenen Gebieten Eichen, Traubeneichen, Birken, Eschen, Ebereschen, Erdbeerbäume und andere gepflanzt. Die Entwicklung dieser Pflanzen ist atemberaubend, und wir werden regelmäßig vom Mäusebussard und einer Vielzahl von Vögeln besucht. Leider gibt es Einheimische, die mit der natürlichen Schönheit nicht zufrieden sind und offenbar Bäume hassen. Sie haben 800 (!) Meter unseres Zauns gestohlen, um Rinder und Ziegen hineinzulassen, die die Bäume beschädigen.
Der Link zur Crowdfunding- Campagne: https://gogetfunding.com/recuperao-da-vedcao-roubada-no-planalto-da-serra-da-freita/?lang=de
E nada é mais pacificador do que recuperar paisagens violadas pelos incêndios!
Desde o início do ano 2017, o Movimento Gaio planta árvores autóctones no planalto da Serra da Freita. Seguimos um protocolo elaborado pelo Conselho Diretivo do Baldio da Albergaria da Serra e pela associação ACHLI, que nos cedeu este terreno de 3,6 ha, um espaço bem escolhido, pois está percorrido por duas linhas de água. Esta rearborização tem como objectivo a proteção dos solos (zona da turfeira) e regularização dos recursos hidrícos (nascente do Rio Caima) assim como a instalação de núcleos florestais com espécies de folhosas, que favorecem ou melhoram as condições de habitat da fauna e flora selvagem existente. Assim plantamos, com voluntários, galerias ripícolas e nos espaços mais elevados, carvalho roble, carvalho negral, bétula, freixo, tramazeira, medronheiro entre outras. O desenvolvimente destas plantas é deslumbrante, temos regularmente visítas de águias de asa redonda e uma variedade de pássaros. Infelizmente há moradores que não se conformam com a beleza natural e aparentemente detestam árvores. Roubaram-nos 800 (!) metros da vedação para deixar entrar o gado: bovino e caprino e que danificam as árvores.
A ligação para o crowdfunding:
https://gogetfunding.com/recuperao-da...
In Zeiten des Krieges ist nichts wichtiger als die Fortsetzung unserer friedlichen Arbeit.
Und nichts ist friedensstiftender als die Wiederherstellung von Landschaften, die von Bränden verwüstet wurden!
Seit Anfang 2017 pflanzt die Gaio-Bewegung einheimische Bäume auf der Hochebene von Serra da Freita. Wir haben uns an ein Protokoll gehalten, das vom Verwaltungsrat des Baldio da Albergaria da Serra und der Vereinigung ACHLI (Verein zur Erhaltung des Lebensraums des iberischen Wolfs) erstellt wurde, der uns dieses 3,6 Hektar große Grundstück übergeben hat hat, ein gut gewähltes Gebiet, da es von zwei Wasserläufen durchquert wird. Ziel dieser Aufforstung ist der Schutz des Bodens und die Regulierung der Wasserressourcen (Quelle des Flusses Caima) sowie die Schaffung von Waldkernen mit Laubholzarten, die die Lebensbedingungen für die vorhandene Tierwelt begünstigen oder verbessern. So haben wir mit Freiwilligen Ufergalerien und in den höher gelegenen Gebieten Eichen, Traubeneichen, Birken, Eschen, Ebereschen, Erdbeerbäume und andere gepflanzt. Die Entwicklung dieser Pflanzen ist atemberaubend, und wir werden regelmäßig vom Mäusebussard und einer Vielzahl von Vögeln besucht. Leider gibt es Einheimische, die mit der natürlichen Schönheit nicht zufrieden sind und offenbar Bäume hassen. Sie haben 800 (!) Meter unseres Zauns gestohlen, um Rinder und Ziegen hineinzulassen, die die Bäume beschädigen.
Der Link zur Crowdfunding- Campagne: https://gogetfunding.com/recuperao-da-vedcao-roubada-no-planalto-da-serra-da-freita/?lang=de
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