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Anos 70, presídio da Ilha Grande, no Rio de Janeiro. Um grupo de presos resolve se unir para lutar por direitos e ideai | dG1fOEZlb2VaXy1wc0E
Transcript
00:00 [música]
00:14 [música]
00:20 Fazendo pesquisa com os preços aqui de Lagrange.
00:22 Queres a gente paga os comércios, é?
00:24 Claro.
00:26 [música]
00:33 William, a que organização você pertencia?
00:35 Como?
00:38 Ué, a que organização você pertencia?
00:40 Nunca pertenci a organização nenhuma.
00:43 [música]
00:52 A ditadura não estava dando vida mansa pro crime.
00:55 [música]
00:58 O sistema batia de um lado, nós respondíamos em uníssono do outro.
01:03 [música]
01:08 O que tu vai fazer?
01:09 Meteu o pé daqui.
01:12 [música]
01:23 Não era uma organização, era um comportamento.
01:26 Uma forma de sobreviver.
01:28 [música]
01:34 Isso não sobe o mundo.
01:35 Quem manda aqui?
01:37 [música]
01:40 Tamo aqui, Lora, tamo aqui.
01:42 [música]
01:52 Moleque, moleque, moleque.
01:53 Vai matar ele desse jeito?
01:56 Tá com saudade de ser mulher de guardiã, tu é?
01:58 Dessa vez eu quero ir.
02:00 A cama caiu!
02:01 Deve estar cinemastém, doutor.
02:03 Polícia, dessa peste!
02:04 Moeira, acabou, acabou, se entrega.
02:07 Por favor.
02:08 [música]
02:13 Não sai correndo, não.
02:15 Não sai andando, não.
02:16 Vai dar um tiro.
02:17 Bora, bora, bora.
02:20 [grito]
02:21 Revolucionários românticos.
02:25 Kio.
02:26 de Deus.
02:27 Até a próxima.
02:27 [SILÊNCIO]

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