Jean-Èric Vergne gerou duas situações controversas na primeira corrida da Fórmula E no eP de Diriyah, mas saiu sem punição em ambas. Na primeira, o francês espremeu Mitch Evans — que saía do modo ataque — na parede, mantendo a linha habitual de corrida e quebrando um 'acordo' entre pilotos de dar espaço a quem deixa a zona de ativação da potência extra.
Na última volta, o neozelandês botou de lado para tentar a ultrapassagem sobre o rival, que se mexeu no último momento — quando já estava em frenagem — e gerou um movimento a mais de Mitch. Com o susto, Evans perdeu o controle da traseira do carro e fritou os pneus, perdendo a tangência da curva e o pódio — caiu de terceiro para quinto.
Os dois incidentes, entretanto, foram considerados lances de corrida pela direção de prova da Fórmula E, o que faz com que novas situações do tipo tenham mais probabilidade de acontecer no futuro — até que um acidente maior aconteça.
No vídeo desta semana, JP Nascimento opina sobre os lances e analisa: permitir este tipo de manobra é flertar com o caos, e o mais apropriado seria uma punição ao francês por pilotar de maneira perigosa. Assista!
Na última volta, o neozelandês botou de lado para tentar a ultrapassagem sobre o rival, que se mexeu no último momento — quando já estava em frenagem — e gerou um movimento a mais de Mitch. Com o susto, Evans perdeu o controle da traseira do carro e fritou os pneus, perdendo a tangência da curva e o pódio — caiu de terceiro para quinto.
Os dois incidentes, entretanto, foram considerados lances de corrida pela direção de prova da Fórmula E, o que faz com que novas situações do tipo tenham mais probabilidade de acontecer no futuro — até que um acidente maior aconteça.
No vídeo desta semana, JP Nascimento opina sobre os lances e analisa: permitir este tipo de manobra é flertar com o caos, e o mais apropriado seria uma punição ao francês por pilotar de maneira perigosa. Assista!
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