O Ministério Público de São Paulo denunciou 26 pessoas à Justiça por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro do crime organizado usando empresas de transporte público. Duas estão sob intervenção da Prefeitura de São Paulo porque os dirigentes foram presos. De acordo com a investigação, mesmo declarando prejuízos operacionais, as empresas distribuíam milhões de reais em dividendos para os dirigentes. Os valores são isentos de imposto de renda. Com o dinheiro legalizado, eles podiam investir em imóveis, bens de luxo e empresas de fachada criadas em nome de outros integrantes da facção criminosa PCC.
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