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Verônica, uma estudante de medicina recém-formada, passa por um momento de reflexão e incertezas. Ela questiona não | dG1fR3J3b2ptUEw2MWM
Transcript
00:00Eu, Verônica, com medo do futuro, como qualquer um.
00:07E essa é a sua sala.
00:12Lembre-se, você primeiro faz a consulta, depois a gente discute o diagnóstico.
00:16Tá bom.
00:18Boa sorte.
00:19Doutora, olha...
00:21Na cabeça um agonista.
00:22Eu quero o médico e quero o meu remédio.
00:24Nem tem nem idade de ficar se fingindo de médica.
00:27A senhora sabia que eu odeio médicos.
00:30Paciente Verônica.
00:34Com dúvida sobre a vida, como qualquer um.
00:38Eu nunca mais quero um dia como aquele no hospital.
00:40Um brinde à viagem de si, só um brinde à viagem de Maria e a minha crise.
00:45Eu queria ser que nem tu, uma romântica inveterada.
00:48Queirana, queirana, você não sabe o quanto eu sou para ser romântica.
00:53Eu estou pensando que tu estás do meu lado, mas eu não estou do teu lado.
00:57Que tristeza é essa, minha filha?
01:00Acho que eu tenho um coração de pedra.
01:17Estou sentindo alguma coisa?
01:18O médico disse o quê?
01:21Que era para aproveitar mais a companhia dele.
01:48Era uma vez eu, Verônica, tentando sonhar mais com a vida.

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