Estados Unidos e França pediram a uma "desescalada" no Oriente Médio, diante dos temores crescentes de uma guerra total na região após os ataques contra o Hezbollah libanês atribuídos a Israel. O chefe do movimento libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, reconheceu nesta quinta-feira que a explosão de dispositivos de comunicação de membros dessa formação pró-Irã, que atribuiu a Israel, foi um "duro golpe", pelo qual prometeu uma "punição justa".
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