Depois de não conseguir um atendimento médico que precisava, William (um aluno surdo) queixa-se ao seu professor, Rodrigo. Este, então, aproveita para contar-lhe uma das razões pelas quais o mês de setembro é considerado de conscientização da existência e do respeito à comunidade surda.
O espectador é levado à Alemanha da década de 1940, na qual a surdez era considerada uma doença hereditária, e as pessoas que a possuíam eram identificadas por meio de uma faixa azul. Mais do que a discriminação por conta desta condição, havia também dois pontos preocupantes: o impedimento do exercício da língua de sinais e o regime nazista que, movido pelo eugenismo, enxergava nos surdos uma ameaça à proliferação daqueles que se julgavam integrantes de uma raça pura.
É neste mesmo contexto que a história foca num rapaz chamado Otto. Antes de sair de casa para a universidade, ele compartilha com sua esposa (Emma) a dor de ter perdido o filho pequeno devido à ação do governo alemão. E, ao chegar naquele que deveria ser o ambiente de acolhimento, depara-se com a ameaça de uma sala em que os alunos são obrigados a esconder quem realmente são.
Fontes de pesquisa
- Universidade Federal de Minas Gerais
“A história do setembro azul ou setembro surdo”
(Bárbara Vítor Silva, Dinalva Andrade Martins,
Matheus Pessoa Fonseca e Priscila G. Martins Silva)
(https://www.ufmg.br/espacodoconhecimento/a-historia-do-setembro-azul-ou-setembro-surdo/#:~:text=Marcado%20por%20um%20m%C3%AAs%20de,at%C3%A9%20os%20dias%20de%20hoje.)
- Hand Talk
“Setembro azul: qual é o nosso papel no mês dos surdos?”
(https://www.handtalk.me/br/blog/setembro-azul-mes-dos-surdos/)
- Brasil Escola
“Datas comemorativas: setembro azul”
(Daniel Neves Silva)
(https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/setembro-azul.htm)
O espectador é levado à Alemanha da década de 1940, na qual a surdez era considerada uma doença hereditária, e as pessoas que a possuíam eram identificadas por meio de uma faixa azul. Mais do que a discriminação por conta desta condição, havia também dois pontos preocupantes: o impedimento do exercício da língua de sinais e o regime nazista que, movido pelo eugenismo, enxergava nos surdos uma ameaça à proliferação daqueles que se julgavam integrantes de uma raça pura.
É neste mesmo contexto que a história foca num rapaz chamado Otto. Antes de sair de casa para a universidade, ele compartilha com sua esposa (Emma) a dor de ter perdido o filho pequeno devido à ação do governo alemão. E, ao chegar naquele que deveria ser o ambiente de acolhimento, depara-se com a ameaça de uma sala em que os alunos são obrigados a esconder quem realmente são.
Fontes de pesquisa
- Universidade Federal de Minas Gerais
“A história do setembro azul ou setembro surdo”
(Bárbara Vítor Silva, Dinalva Andrade Martins,
Matheus Pessoa Fonseca e Priscila G. Martins Silva)
(https://www.ufmg.br/espacodoconhecimento/a-historia-do-setembro-azul-ou-setembro-surdo/#:~:text=Marcado%20por%20um%20m%C3%AAs%20de,at%C3%A9%20os%20dias%20de%20hoje.)
- Hand Talk
“Setembro azul: qual é o nosso papel no mês dos surdos?”
(https://www.handtalk.me/br/blog/setembro-azul-mes-dos-surdos/)
- Brasil Escola
“Datas comemorativas: setembro azul”
(Daniel Neves Silva)
(https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/setembro-azul.htm)
Category
📚
Aprendizado