A Polícia Civil de Ponta Grossa concluiu as investigações sobre o desvio de ampolas de fentanil, um potente analgésico, de um hospital local. Uma técnica de enfermagem de 36 anos é a principal suspeita do crime.
De acordo com as investigações, a mulher aproveitou-se da sua função para subtrair, no dia 17 de junho, um total de 12 ampolas do medicamento. Ela acessava o sistema do hospital, agendava a medicação para pacientes e posteriormente a retirava da farmácia, sem, no entanto, administrar aos pacientes.
As investigações revelaram um esquema elaborado: a suspeita ingressava no hospital em dias em que não estava escalada e, durante o mês de junho, agendou a medicação fentanil 88 vezes, um número considerado elevado para o período. Em um ano, foram contabilizados 890 agendamentos em dias que, em tese, ela deveria estar de folga.
O fentanil é um medicamento de alto risco, com potencial de uso abusivo. O desvio desse tipo de droga representa uma grave ameaça à saúde pública.
A Polícia Civil representou pela prisão temporária da suspeita, mas devido a complicações médicas decorrentes do uso da droga, a ordem de prisão foi revogada.
A técnica de enfermagem foi indiciada pelos crimes de peculato e inserção de dados falsos em sistema de informação. O caso foi encaminhado ao Ministério Público para as devidas providências.
De acordo com as investigações, a mulher aproveitou-se da sua função para subtrair, no dia 17 de junho, um total de 12 ampolas do medicamento. Ela acessava o sistema do hospital, agendava a medicação para pacientes e posteriormente a retirava da farmácia, sem, no entanto, administrar aos pacientes.
As investigações revelaram um esquema elaborado: a suspeita ingressava no hospital em dias em que não estava escalada e, durante o mês de junho, agendou a medicação fentanil 88 vezes, um número considerado elevado para o período. Em um ano, foram contabilizados 890 agendamentos em dias que, em tese, ela deveria estar de folga.
O fentanil é um medicamento de alto risco, com potencial de uso abusivo. O desvio desse tipo de droga representa uma grave ameaça à saúde pública.
A Polícia Civil representou pela prisão temporária da suspeita, mas devido a complicações médicas decorrentes do uso da droga, a ordem de prisão foi revogada.
A técnica de enfermagem foi indiciada pelos crimes de peculato e inserção de dados falsos em sistema de informação. O caso foi encaminhado ao Ministério Público para as devidas providências.
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