A estreia do SambaSinos - Caravana Cultural Carnavalesca contou com a participação de centenas de pessoas na quadra da escola de samba Protegidos, na tarde e noite deste domingo (3), em Novo Hamburgo. A grande atração do dia foi a rainha da bateria da Paraíso da Tuiuti, do carnaval do Rio de Janeiro, Mayara Lima.
O projeto, de acordo com a presidente da Protegidos, Lana Flores, é uma iniciativa inédita no Sul do Brasil que vai movimentar toda a cadeia da economia criativa do carnaval, com workshops, oficinas, gastronomia típica e apresentações artísticas. “Nós ganhamos um projeto da Lei Paulo Gustavo no ano passado, que nos permitiu realizar uma semana inteira de atrações culturais. Vimos que a Mayara era a maior e a melhor madrinha de bateria do Brasil e pensamos que trazer ela era uma forma de capacitar nossas madrinhas e passistas da região”, explica Flores.
A carioca, de 27 anos, realizou uma oficina de dança, onde buscou passar sua experiência no carnaval para as meninas do Vale dos Sinos. “Estou muito feliz de estar aqui hoje, é muito importante esse intercâmbio cultural, trazendo um pouco da cultura e de como é o carnaval do Rio de Janeiro, e transmitir um pouco do meu conhecimento para as meninas”, disse Maya.
A rainha aproveitou também para passar três dicas às meninas que sonham em se tornar rainhas: a primeira é ter respeito com o seu pavilhão, seguida de humildade e, é claro, muito samba no pé. “Eu tenho o meu sonho realizado, que é estar a frente de uma bateria, e hoje estou aqui também para representar todas as meninas que tem esse mesmo sonho. Então, vir aqui, trazer um pouco desse meu processo de crescimento, é muito importante”, completou.
O projeto, de acordo com a presidente da Protegidos, Lana Flores, é uma iniciativa inédita no Sul do Brasil que vai movimentar toda a cadeia da economia criativa do carnaval, com workshops, oficinas, gastronomia típica e apresentações artísticas. “Nós ganhamos um projeto da Lei Paulo Gustavo no ano passado, que nos permitiu realizar uma semana inteira de atrações culturais. Vimos que a Mayara era a maior e a melhor madrinha de bateria do Brasil e pensamos que trazer ela era uma forma de capacitar nossas madrinhas e passistas da região”, explica Flores.
A carioca, de 27 anos, realizou uma oficina de dança, onde buscou passar sua experiência no carnaval para as meninas do Vale dos Sinos. “Estou muito feliz de estar aqui hoje, é muito importante esse intercâmbio cultural, trazendo um pouco da cultura e de como é o carnaval do Rio de Janeiro, e transmitir um pouco do meu conhecimento para as meninas”, disse Maya.
A rainha aproveitou também para passar três dicas às meninas que sonham em se tornar rainhas: a primeira é ter respeito com o seu pavilhão, seguida de humildade e, é claro, muito samba no pé. “Eu tenho o meu sonho realizado, que é estar a frente de uma bateria, e hoje estou aqui também para representar todas as meninas que tem esse mesmo sonho. Então, vir aqui, trazer um pouco desse meu processo de crescimento, é muito importante”, completou.
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