The one-year countdown to the 2025 United Nations Climate Change Conference (COP 30) begins today (10), which will take place in Belém between November 10 and 21 of next year, 2025. With 355 days to go until the event that will bring together thousands of politicians, activists and experts to discuss how to slow down global warming, the capital of Pará is following an intense schedule to get ready to host an event of this magnitude - while negotiations are underway so that the first COP to be hosted in Brazil and the Amazon can, in fact, consider and enhance local voices and demands in the debates. Concerning the infrastructure, Belém has received numerous constructions and a large volume of resources. According to the state government, R$4 billion is being invested in state projects: R$ 1.3 billion from state treasury funds, R$ 700 million in investments from Itaipu Binacional and R$2 billion in financing from the Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) [National Bank for Economic and Social Development]. On the other hand, the municipal projects, considering all their stages, total around R$1 billion, with financing from Itaipu Binacional, the federal government, the Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) [Financial Fund for the Development of the Prata Basin] and the Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) [Inter-American Development Bank], in addition to resources from the city of Belém itself.
Conferência do Clima: a um ano da COP 30, começa a contagem regressiva
Começa hoje (10) a contagem regressiva de um ano para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), que ocorrerá em Belém entre 10 e 21 de novembro do ano que vem 2025. Faltando 355 dias para o evento que vai reunir milhares de políticos, ativistas e especialistas para discutir como frear o aquecimento global, a capital paraense segue uma intensa agenda para ficar pronta para receber um evento dessa magnitude - enquanto correm articulações para que a primeira COP a ser sediada no Brasil e na Amazônia possa, de fato, considerar e dar peso às vozes e demandas locais nos debates. Quanto à infraestrutura, Belém tem recebido inúmeras obras e um alto volume de recursos. De acordo com o governo do Estado, no âmbito das obras estaduais estão sendo investidos R$ 4 bilhões: R$ 1,3 bilhão em recursos do Tesouro estadual, R$ 700 milhões de investimentos da Itaipu Binacional e R$ 2 bilhões de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Já as obras municipais, considerando todas as suas etapas, totalizam cerca de R$ 1 bilhão, com financiamentos da Itaipu Binacional, do governo federal, do Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além de recursos da própria prefeitura de Belém.
Conferência do Clima: a um ano da COP 30, começa a contagem regressiva
Começa hoje (10) a contagem regressiva de um ano para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), que ocorrerá em Belém entre 10 e 21 de novembro do ano que vem 2025. Faltando 355 dias para o evento que vai reunir milhares de políticos, ativistas e especialistas para discutir como frear o aquecimento global, a capital paraense segue uma intensa agenda para ficar pronta para receber um evento dessa magnitude - enquanto correm articulações para que a primeira COP a ser sediada no Brasil e na Amazônia possa, de fato, considerar e dar peso às vozes e demandas locais nos debates. Quanto à infraestrutura, Belém tem recebido inúmeras obras e um alto volume de recursos. De acordo com o governo do Estado, no âmbito das obras estaduais estão sendo investidos R$ 4 bilhões: R$ 1,3 bilhão em recursos do Tesouro estadual, R$ 700 milhões de investimentos da Itaipu Binacional e R$ 2 bilhões de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Já as obras municipais, considerando todas as suas etapas, totalizam cerca de R$ 1 bilhão, com financiamentos da Itaipu Binacional, do governo federal, do Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além de recursos da própria prefeitura de Belém.
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