• há 13 horas
A falta de representatividade das mulheres negras no poder Judiciário ainda é uma realidade no Brasil. Na maior parte das Cortes que compõem o setor, há poucas vagas ocupadas por elas, que enfrentam dificuldades em alcançar espaços decisórios por causa dos critérios utilizados pelos tribunais, geralmente políticos. É o que diz a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Edilene Lôbo, que esteve em Belém nas últimas semanas e conversou de forma exclusiva com o Grupo Liberal. Para ela, o caminho para a representatividade plena ainda é longo e árduo, e é preciso “apressar o passo” para ver uma realidade transformada.

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