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O estado do Pará possui 210 mães cumprindo prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, como parte do Plano Estadual de Atenção às Mulheres Privadas de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional. A iniciativa busca permitir que mães exerçam a maternidade fora do ambiente carcerário, quando autorizado. A diretora de Assistência Biopsicossocial (DAB) da Seap, Michelle Holanda, explica que a decisão pela substituição da prisão é do Poder Judiciário. A custodiada Andreza de Azevedo, em entrevista, demonstrou esperança de obter o benefício para recomeçar sua vida. E a advogada Luana Leal reforçou que essa medida não é um ato de impunidade, mas sim uma forma de proteger as crianças.

REPORTAGEM: ANA LAURA CARVALHO
IMAGENS: WAGNER SANTANA E IGOR MOTA
EDIÇÃO: BIA RODRIGUES (SUPERVISÃO: TARSO SARRAF)

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