Para quem busca um esporte que conecta corpo, mente e natureza, o surf pode ser a escolha perfeita. Em Tramandaí, a Marvi Surf surge como um projeto que une paixão e propósito, idealizado por Maicon Nunes, 37 anos, e Vitor Silva, 36, amigos de infância e ex-atletas profissionais. O objetivo é resgatar a prática do surf na cidade, que há anos não vê mais competições, e proporcionar a experiência das ondas para quem sempre sonhou em aprender.
“Há dois anos vínhamos trabalhando nessa ideia e então, oficialmente, começamos as aulas em dezembro. Nós nos conhecemos desde pequenos, na escola. Depois competimos juntos, participando de campeonatos fortes que nos ensinaram muito sobre o esporte e a vida no mar”, conta Vitor, que sempre foi pescador e hoje é guarda-vidas.
Maicon, por sua vez, seguiu uma carreira como surfista profissional. Ele viajou o mundo, morou no Havaí duas vezes e competiu em diferentes estados do Brasil, alcançando o 5º lugar no ranking nacional em 2008. “Corríamos muitos campeonatos na infância e juventude, mas hoje não temos mais isso aqui. Então queremos resgatar o surf em Tramandaí. Muitas pessoas perguntavam por que não dávamos aulas, e assim nasceu a ideia da Marvi, que começou no dia 23 de dezembro”, explica.
As aulas acontecem na praia, em frente ao Quiosque 63, próximo à plataforma de Tramandaí, local escolhido pela qualidade das ondas tanto para iniciantes quanto para surfistas mais experientes. “É o melhor lugar para surfar por aqui”, reforça Maicon. A sede da escola fica na Proibt Wave, na Avenida Rubem Berta, 2193.
Segurança e aprendizado no mar
O trabalho dos surfistas vai além do ensino técnico. A segurança é prioridade para Maicon e Vitor, que aplicam os anos de experiência como guarda-vidas em cada aula. “Sempre começamos com um trabalho na areia, alongamentos e explicando os movimentos básicos, como remar e subir na prancha. Só depois vamos para a água”, explica Vitor.
Durante as aulas, os instrutores também compartilham conhecimentos importantes sobre o mar. “Mostramos onde é seguro entrar, identificamos os buracos e alertamos sobre os riscos. A principal causa de afogamento é o desconhecimento do mar, e queremos que nossos alunos sintam-se confiantes e preparados”, completa Maicon.
Além disso, os alunos contam com todo o suporte necessário. A escola oferece pranchas de diferentes tamanhos e roupas adequadas para cada peso e altura. “Todos deveriam aprender a surfar, não para serem profissionais, mas para experimentar essa magia única”, conclui Vitor.
Uma experiência transformadora
Entre os alunos da Marvi está Alexandra Mattos, 40 anos, professora de educação física que se mudou de Porto Alegre para Tramandaí há quatro meses. Sempre ativa, viu no surf a oportunidade de realizar um antigo sonho.
“Eu sempre quis aprender a surfar, mas nunca tinha subido em uma prancha, apesar de já ter praticado vários esportes. Depois que vim morar na praia, resolvi realizar esse sonho e tive uma experiê
“Há dois anos vínhamos trabalhando nessa ideia e então, oficialmente, começamos as aulas em dezembro. Nós nos conhecemos desde pequenos, na escola. Depois competimos juntos, participando de campeonatos fortes que nos ensinaram muito sobre o esporte e a vida no mar”, conta Vitor, que sempre foi pescador e hoje é guarda-vidas.
Maicon, por sua vez, seguiu uma carreira como surfista profissional. Ele viajou o mundo, morou no Havaí duas vezes e competiu em diferentes estados do Brasil, alcançando o 5º lugar no ranking nacional em 2008. “Corríamos muitos campeonatos na infância e juventude, mas hoje não temos mais isso aqui. Então queremos resgatar o surf em Tramandaí. Muitas pessoas perguntavam por que não dávamos aulas, e assim nasceu a ideia da Marvi, que começou no dia 23 de dezembro”, explica.
As aulas acontecem na praia, em frente ao Quiosque 63, próximo à plataforma de Tramandaí, local escolhido pela qualidade das ondas tanto para iniciantes quanto para surfistas mais experientes. “É o melhor lugar para surfar por aqui”, reforça Maicon. A sede da escola fica na Proibt Wave, na Avenida Rubem Berta, 2193.
Segurança e aprendizado no mar
O trabalho dos surfistas vai além do ensino técnico. A segurança é prioridade para Maicon e Vitor, que aplicam os anos de experiência como guarda-vidas em cada aula. “Sempre começamos com um trabalho na areia, alongamentos e explicando os movimentos básicos, como remar e subir na prancha. Só depois vamos para a água”, explica Vitor.
Durante as aulas, os instrutores também compartilham conhecimentos importantes sobre o mar. “Mostramos onde é seguro entrar, identificamos os buracos e alertamos sobre os riscos. A principal causa de afogamento é o desconhecimento do mar, e queremos que nossos alunos sintam-se confiantes e preparados”, completa Maicon.
Além disso, os alunos contam com todo o suporte necessário. A escola oferece pranchas de diferentes tamanhos e roupas adequadas para cada peso e altura. “Todos deveriam aprender a surfar, não para serem profissionais, mas para experimentar essa magia única”, conclui Vitor.
Uma experiência transformadora
Entre os alunos da Marvi está Alexandra Mattos, 40 anos, professora de educação física que se mudou de Porto Alegre para Tramandaí há quatro meses. Sempre ativa, viu no surf a oportunidade de realizar um antigo sonho.
“Eu sempre quis aprender a surfar, mas nunca tinha subido em uma prancha, apesar de já ter praticado vários esportes. Depois que vim morar na praia, resolvi realizar esse sonho e tive uma experiê
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