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Por meio do neuromonitoramento e da hipotermia terapêutica, bebês com asfixia perinatal e outras condições graves têm mais chances de um desenvolvimento saudável. A médica Salma Saraty, responsável pelo setor de neonatologia da Santa Casa de Misericórdia do Pará, explica como essa tecnologia tem reduzido sequelas neurológicas e salvado vidas. A servidora pública Manoela Matos conta a história de recuperação de seu filho Samuel, que sofreu asfixia no nascimento e passou pelo monitoramento cerebral. O neonatologista Gabriel Variane, fundador da PBSF (Protecting Brains & Saving Futures), detalha como funciona a parceria iniciada em 2019 com a Santa Casa paraense.

REPORTAGEM: Gabriel da Mota
IMAGENS: Ivan Duarte + divulgação

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