Será que nossos cérebros estão explorando o estranho mundo da mecânica quântica? Estudos teóricos recentes sugerem que as fibras nervosas podem gerar emaranhamento quântico, influenciando potencialmente a sincronização neural e o processamento de informações de maneiras nunca antes imaginadas.
Um estudo de janeiro de 2024 explorou as propriedades vibracionais das ligações carbono-hidrogênio (CH) dentro da bainha de mielina – a camada isolante que envolve as fibras nervosas. Os pesquisadores propuseram que essas vibrações moleculares poderiam emitir radiação em cascata, produzindo bifótons emaranhados (pares de fótons emaranhados). Isto levanta a possibilidade de que os neurônios possam aproveitar o emaranhado quântico como um recurso para comunicação e computação.
Em abril de 2024, outro estudo examinou a super radiância quântica dentro dos feixes de neurônios semelhantes a fibras. A investigação sugeriu que estas estruturas poderiam atuar como condutores de sinais quânticos, oferecendo potencialmente uma nova camada de proteção contra doenças neurodegenerativas. O estudo apontou redes de moléculas de triptofano dentro dos neurônios como possíveis facilitadores desse efeito quântico.
Embora estas descobertas permaneçam teóricas, elas desafiam suposições de longa data sobre a neurociência clássica. Se confirmados, poderão revolucionar a nossa compreensão da consciência, da cognição e até dos mecanismos por trás dos distúrbios neurológicos. O cérebro não é apenas um computador biológico, mas também quântico? As respostas podem estar na intersecção da neurociência e da física quântica. Estude e pesquise!
Um estudo de janeiro de 2024 explorou as propriedades vibracionais das ligações carbono-hidrogênio (CH) dentro da bainha de mielina – a camada isolante que envolve as fibras nervosas. Os pesquisadores propuseram que essas vibrações moleculares poderiam emitir radiação em cascata, produzindo bifótons emaranhados (pares de fótons emaranhados). Isto levanta a possibilidade de que os neurônios possam aproveitar o emaranhado quântico como um recurso para comunicação e computação.
Em abril de 2024, outro estudo examinou a super radiância quântica dentro dos feixes de neurônios semelhantes a fibras. A investigação sugeriu que estas estruturas poderiam atuar como condutores de sinais quânticos, oferecendo potencialmente uma nova camada de proteção contra doenças neurodegenerativas. O estudo apontou redes de moléculas de triptofano dentro dos neurônios como possíveis facilitadores desse efeito quântico.
Embora estas descobertas permaneçam teóricas, elas desafiam suposições de longa data sobre a neurociência clássica. Se confirmados, poderão revolucionar a nossa compreensão da consciência, da cognição e até dos mecanismos por trás dos distúrbios neurológicos. O cérebro não é apenas um computador biológico, mas também quântico? As respostas podem estar na intersecção da neurociência e da física quântica. Estude e pesquise!
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